terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Saúde pública


Presidente do INASA disse que o país precisa de um laboratório sofisticado de análises 

Bissau, 08 Jan 18 (ANG) – O Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública(INASA), disse hoje que o país precisa de um laboratório sofisticado de análises dos produtos de consumo, para o bem da saúde da população.

Imagem Ilustrativo
Dionísio Cumba falava aos jornalistas, num Ateliê Nacional de Restituição do Projeto Regional para o Reforço dos Sistemas de Vigilância das Doenças (REDISSE), financiado pelo Banco Mundial no valor de 46 milhões de dólares americanos.

Afirmou ainda que o referido projeto será  implementado pelo Centro de Cooperação Internacional em Saúde e Desenvolvimento(CCISD) e a Fundação Mérieux, ao nível dos países da sub-região, nomeadamente, a Guiné-Bissau, Guiné Conacri, Libéria, Serra Leoa e Togo, com duração de cinco anos.

O Presidente do INASA informou ainda que o projeto REDISSE tem como objetivo apresentar às autoridades nacionais as recomendações e avaliar a viabilidade operacional, pois tinham identificado 47 distritos para abrigar centros epidemiológicos de vigilância selecionados, baseados em critérios de elegibilidade.

Explicou que   o projeto REDISSE vai implementar 10 centros e laboratórios epidemiológicos de vigilância em 11 regiões sanitários na Guiné-Bissau com excepção da região de Tombali, Sul do país.

Dionísio Cumba explicou que os dez centros já estão prontos para dar resposta à qualquer epidemia. Acrescentou que o INASA pretende construir de raiz um novo laboratório de saúde, e que  os estudos estão a ser feitos para o efeito.

Aquele responsável sugeriu que depois da construção do laboratório  haja um regulamento para o controlo dos produtos alimentares importados.

“ Nos últimos anos, o país conheceu vários problemas de saúde relacionados à origens desconhecidas de alimentos. É preciso reforçar as capacidades de vigilâncias para combater  doenças nomeadamente, diabetes, hipertensão e outras, “disse .ANG/JD/ÂC//SG


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