quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cooperação: Guiné-Bissau/Arabia Saudita

  Princesa da Arábia Saudita Visita Guiné-Bissau

Bissau, ANG – A Princesa da Arábia Saudita, acompanhada do marido, o irmão mais novo do Rei Abdula, chegou ontem a Guiné-Bissau para uma visita de 24 horas à convite da Fundação Ninho da Criança, organização presidida pela esposa do presidente guineense.

A princesa saudita ladeada da 1ª dama guineense
A sua chegada ao Aeroporto Internacional de Bissau, Noura Nardeza disse à imprensa que veio a sua “segunda pátria” para ajudar as crianças guineenses e manifestou sua disponibilidade em estabelecer parcerias com a Fundação Ninho das Crianças.

Quanto as áreas em que pensa apoiar a Fundação, a Princesa afirmou que primeiramente te vai tentar conhecer a realidade do país, auscultar informações para, posteriormente, identificar os aspectos que necessitam de apoios
.
Questionado sobre que apoios vão prestar a Comissão Organizadora da Conferência das Primeiras Damas de África prevista para o mês de Dezembro próximo na Guiné-Bissau, a Princesa da Arábia Saudita prometeu dar grande contribuição para a materialização do evento.

Agradeceu a forma como ela e a comitiva foram recebidas em Bissau.

Posteriormente, Noura Nardeza e o marido Sulaiman Al Fahin foram recebidos em audiência pelo Presidente da República Malam Bacai Sanha.

A saída do encontro, Sulaiman Al Fahin esclareceu que vieram a ao país para fortificar as “boas relações” existentes entre o mundo árabe, em particular a Arábia Saudita, com a Guiné-Bissau, bem como implementar alguns projectos que o país necessita, os quais não especifico.

Abordado sobre as áreas em que vão apoiar a Guiné-Bissau, Suleiman Al Fahin, disse que como foi a primeira vez que estão de visita ao país, ainda não têm mínimas noções das áreas em podem intervir, acrescentando contudo que no final da visita já vão poder decidir sobre os domínios em que eventualmente irão intervir.

Apesar de tudo revelou que a construção de um Centro Social para Acolhimento de Crianças poderá vir a constitui prioridade nos futuros projectos de intervenção na Guiné-Bissau.

ANG/ÂC  

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