Religião/Alto Comissário para a Peregrinação considera positivo a participação no Fórum Preparatório Hajj 2025
Bissau, 16 Jan 25 (ANG) – O
Alto Comissário para a Peregrinação da Guiné-Bissau considerou de positivo a sua
participação no Fórum Preparatório para o Hajj 2025 que decorreu entre os dias
13 à 16 do corrente mês em Jedda(Arábia Saudita).
A informação consta na página oficial de Facebook do Alto Comissário para Peregrinação da Guiné-Bissau Califa Luís Soares Cassamá, consultada hoje pela ANG.
Informou que, o acordo
assinado em Jeddah entre o vice-ministro de Hajj Umrah da Arábia Saudita Abdulfattah bin Sulaiman e o Alto Comissário da
Guiné-Bissau Califa Luís Soares Cassamá oficializa a participação do país na
peregrinação à Cidade Santa de Meca 2025 e que detalhes adicionais sobre a
peregrinação serão divulgados em meados de fevereiro.
Disse que, o documento
estabeleceu as condições para a participação dos peregrinos guineenses,
incluindo a cota de vagas, as datas da peregrinação e os serviços oferecidos,
como assistência médica, transporte e acomodação.
Informou que, essa parceria
reforça o compromisso da Guiné-Bissau em apoiar sua comunidade muçulmana e
estreitar os laços com a Arábia Saudita, e que a Guiné-Bissau deu um passo
significativo para a comunidade muçulmana do país ao assegurar sua participação
na peregrinação islâmica a Meca em 2025..
“Consideramos extremamente
satisfatória a participação da Guiné-Bissau neste Fórum. Assinamos o contrato
com as autoridades sauditas, confirmando oficialmente a nossa presença no Hajj
2025. Também participamos do lançamento oficial da edição deste ano da peregrinação”,
disse.
Sublinhou que, durante o
evento, o Alto Comissário estabeleceu contatos com empresas e autoridades
sauditas, incluindo companhias aéreas, empresas de transporte local,
acomodações, serviços de alimentação e hotéis, que prestarão suporte aos
peregrinos guineenses.
O responsável para
peregrinação, garantiu que, com as parcerias firmadas e os contatos realizados,
serão feitos todos os esforços para melhorar as condições de viagem e estadia
dos peregrinos guineenses. Ele destacou que não há bolsas para a peregrinação e
que cada participante deve custear integralmente os seus gastos.
Disse que, estão a falar da
peregrinação, que é um dos pilares do Islã. Apenas aqueles que possuem
condições econômicas adequadas devem realizá-la. Não há bolsas; cada um é
responsável pelos seus custos”, explicou.
"A peregrinação a Meca,
um dos cinco pilares do Islã, é um momento de profunda espiritualidade e
conexão para os muçulmanos de todo o mundo. Para os guineenses, participar do
Hajj significa fortalecer sua fé, vivenciar um dos maiores eventos religiosos e
compartilhar experiências com muçulmanos de diferentes nações, "disse.
Cassamá disse que as
autoridades guineenses estão trabalhando intensamente para organizar o
processo, desde a seleção dos peregrinos até a logística dos voos e a implementação
de campanhas de vacinação obrigatória, e que a mobilização da comunidade
muçulmana local também tem sido fundamental para garantir suporte aos
peregrinos e celebrar esta ocasião de grande significado.
Recorde-se que a
Guiné-Bissau conta com uma quota de setecentos e cinquenta
e um (751) lugares para
peregrinação à Cidade Santa de Meca, prevista entre 26 de Maio e 11 de junho do
ano em curso. ANG/MI/ÂC
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