Moçambique/Daniel Chapo quer traçar
"rumo até à paz efetiva"
Bissau, 28 Jan 25 (ANG) - O presidente Daniel Chapo
disse querer trabalhar "rumo à paz efetiva", com recurso ao diálogo,
um compromisso assumido pelo chefe de Estado na cerimónia da tomada de posse de
seis ministros do seu governo, que decorreu hoje em Maputo.
Na tomada de posse de seis novos ministros, que decorreu esta
manhã em Maputo, o Presidente Daniel Chapo declarou querer estabelecer
compromissos e promover o diálogo no país.
"Sabemos que a paz
verdadeira exige um compromisso constante para assegurar a estabilidade
politica, e harmonia social. Assim, a nossa prioridade é consolidar os avanços
já obtidos como dissemos promovendo um dialogo inclusivo e trabalho para
solucionar as causas profundas dos conflitos eleitorais e reforçar a nossa
democracia”, indicou o Presidente
recém-eleito.
Para o novo Presidente de Moçambique a paz é o alicerce de
qualquer sociedade justa e próspera e, por isso, aos seis novos ministros
empossados neste dia, lançou alguns desafios.
“Que
este dia seja marcado pelo início de um novo capítulo na história do nosso país
onde cada moçambicano possa olhar para o futuro com uma esperança renovada”, concluiu o chefe de Estado.
Os seis ministros hoje empossados juntam-se ao restante elenco
governativo já em funções, liderado pela primeira-ministra, Maria Benvinda
Levi, e com outros 12 ministros.
O novo grupo é composto por Nyelete
Brooke Mondlane, no cargo de ministra dos Combatentes – era
ministra do Género, Criança e Acção Social no Governo anterior -, Samaria dos Anjos Filemon Tovela, no cargo de ministra da
Educação e Cultura, e Ivete Ângela dos Anjos Ferrão Alane para ministra do
Trabalho, Género e Ação Social.
Foram igualmente nomeados Ricardo
Sengo como ministro na Presidência para os Assuntos da
Casa Civil, Fernando Rafael ministro das Obras Públicas,
Habitação e Recursos Hídricos, e Caifadine Manasse ministro
da Juventude e Desportos.
O novo executivo conta, assim, com as nomeações já feitas até ao
momento, com 18 ministros, além da primeira-ministra.ANG/RFI
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