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Caso Tano Bari/AJPDH exorta   rigor na investigação da morte do ex-segurança presidencial  

Bissau, 29 Jul 25 (ANG)- A Associação Juvenil para Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (AJPDH) exortou, em nota à imprensa. às autoridades competentes em particular o Ministério público e as forças de investigação criminal para  agirem com a “máxima celeridade, rigor e imparcialidade” na investigação do caso da morte do ex- segurança presidencial Tano Bari.

Por via dessa nota à imprensa  à que a ANG teve acesso hoje, a AJPDH considerou de imperativo que todas as circunstâncias que envolvem a morte do Tano Bari sejam calmamente aguardadas.

“A AJPDH reitera a necessidade urgente de realizar uma investigação exaustiva e transparente para determinar as causas e as circunstâncias exatas da morte de Tano Bari, identificar e responsabilizar os autores deste ato hediondo, levando-os perante a justiça nos termos da lei e garantir que a família da vítima tenha acesso as informações relevantes sobre o progresso da investigação e que os seus direitos sejam plenamente respeitados”, lê-se no documento.

Na nota à Imprensa, a AJPDH declara que está  atenta ao desenrolar deste processo e demais situações que põem em causa as liberdades fundamentais e direitos à vida dos cidadãos.

Reafirma que continuará a monitorar a atuação das autoridades, em defesa dos princípios do Estado de Direito e da Proteção dos Direitos Humanos na Guiné-Bissau.

“A impunidade em caso como este mina a confiança nas instituições e fragiliza  o tecido social. Este trágico incidente choca a consciência nacional e exige uma resposta célere e eficaz das autoridades competentes”, refere a nota.

Por outro lado a  direção da  organização apela a colaboração de todos os cidadãos que possam ter informações relevantes no sentido de os partilhar com as autoridades competentes, de modo a contribuir para o  esclarecimento deste e demais casos com a finalidade de ver concretizada a justiça no país.

Segundo o irmão, o corpo sem vida de  Tano Bari  foi  encontrado nas águas do Rio Mansôa em  João Landim, no dia 23 de Julho. ANG/AALS//SG