Saúde Pública/Governo faz apresentação pública do “Barómetro Participativo de Saúde Pública”
Bissau, 23 Jul 25 (ANG) – O Governo através do Ministério da Saúde Pública (MSP), com os parceiros que atuam no setor, fizeram ,esta quarta-feira, a apresentação pública do “Barómetro Participativo de Saúde Pública”.
O “Barómetro Participativo
de Saúde Pública” é um estudo financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a
Consolidação da Paz (PBF), num montante não revelado.
Ao preferir o seu discurso
no ato, o Diretor Administrativo do Sistema
Nacional de Saúde Pública, Suande Camará
disse que o Barómetro de Saúde Pública é um estudo cujo o objetivo é de
favorecer o diálogo entre os cidadãos, os profissionais da saúde e o Governo,
sobre os problemas que afetam o setor.
Acrescentou que o “Barómetro
Participativo de Saúde” foi realizado no quadro do projeto “Reforço a Coesão
Social através da promoção, gestão e
administração inclusiva e eficaz do setor da saúde pública”. coordenado pela
OMS com a participação do UNICEF e do Ministério de Saúde Pública
da Guiné-Bissau, e é financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a
Consolidação da Paz (PBF).
O estudo recomenda um
atendimento digno e de qualidade aos utentes, e atualização de documentos que
regulamentam o funcionamento das estruturas de saúde e o desempenho dos
profissionais.
Ainda recomenda a atualização
da legislação e os documentos existentes dos profissionais de saúde, para que
possam estar ao nível dos desafios atuais.
O Estudo refere que o
desempenho dos profissionais da saúde deve ser caracterizado pela qualidade, e refere
que os mesmos devem conhecer e aplicar
as orientações existentes na classe.
Recomenda a criação de mecanismo imparciais para a
avaliação periódica do desempenho, com
compensações e sanções disciplinares e criminais, conforme os resultados
alcançados.
As estruturas da saúde
existente, de acordo com o estudo , devem ser adequadas às necessidades da população, pelo que
recomenda a reabilitação e ampliação das estruturas da saúde, o aumento da cobertura
sanitária para melhor responder às demandas da população.
Adquirir os meios de transportes para a evacuação de
doentes, ambulâncias, botes e vedetas nas zonas insulares, e em todas as áreas
sanitárias, e disponibilizá-los de forma gratuita, para qualquer emergência,
são outras recomendações feitas pelo mesmo estudo. ANG/LLA//SG

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