quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Saúde Pública/Governo lança 10ª  campanha de “Quimioprevenção contra  Paludismo no leste do país

Bissau, 06 Ago 25 (ANG) – O Governo, através do Ministério da Saúde Pública (MSP), procedeu, hoje, a abertura oficial da 10ª  campanha de “Quimioprevenção de  Paludismo Sazonal” para a zona leste do país, nomeadamente nas regiões de Bafatá e Gabu.


Ao presidir a cerimónia de abertura, o ministro da Saúde Pública, Pedro Tipote afirmou que o paludismo continua a ser a principal causa de mortalidade infantil na Guiné-Bissau, e para fazer face a situação, a resposta do Governo deve ser firme, coordenada e sustentada por evidências científicas.

“É neste contexto que a Quimioprevenção de Paludismo  Sanzonal, uma estratégia recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 2012, assume um papel central na luta contra esta doença”, sustentou o Governante.

Segundo o ministro, a Guiné-Bissau iniciou a implementação desta estratégia, em 2016, em 14 áreas sanitárias da região de Bafatá e  em 19 áreas sanitárias  de região de Gabu.

“Hoje celebramos não apenas, a continuidade desta intervenção, mas sim, a sua consolidação como política da saúde pública que salva as vidas. Este ano, apesar dos constrangimentos financeiros, cerca de 110 mil crianças com a idade compriendida de 03 à 59 meses, irão beneficiar do tratamento preventivo”,disse.

No ano passado, a campanha abrangiu  250 mil crianças.

O Representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) Walter Casade Mulamba parabénizou a Guiné-Bissau por ter adotado esse  novo método de combate ao paludismo.

Acrescentou que os efeitos positivos que o método “Quinioprevenção Sazonal contra o paludismos” está a ter no país passará a servir de modelo  para os países da sub-região.

Walter Casade Mulamba afirmou que a sua organização está desposta a continuar a trabalhar de mãos dadas com a Guiné-Bissau e parceiros, para o combate ao paudismos e outras doenças..

A 10ª ronda da campanha de “Quimioprevenção de Paludismo Sazonal  lançada  hoje, com duração de três meses, conta com o apaio do Governo,do Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD), Fundo das Nações Unidas para Infâmncia (UNICEF)  e da Organização Mundial para Saúde (OMS).ANG/LLA//SG    

       

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