Saúde Pública/ Presidente da República enaltece importância de gestão responsável de doações de parceiros
Bissau, 30 Abr 24 (ANG)- O
Presidente da República enalteceu, segunda-feira, a importância de se
adoptar uma gestão responsável para as
doações que o país recebe de seus parceiros,
de modo a preservar a confianção destes.
As obras do CECOME foi financiamento pelo Fundo Mundial no valor de
cinco milhões de dólares americano e conta com a suprevisão do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
O Chefe de Estado disse
que gerir, de forma responsável, algo doado é
impotante, porque os doadores merecem
saber que as suas doações valem a pena e que realmente foram executados para o
objetivo certo.
“A Guiné-Bissau está acima
de tudo. Por isso se existe credibilidade no país, os doadores e investidores
terão sempre a confiança em fazer algo de bom para promover o progresso da
nação guineense”, disse.
Para garantir uma gestão
criteriosa do CECOMES, o chefe de Estado recomendou que os responsáveis da área
façam uma proposta para que juntos possam adoptar orientações claras sobre como
assegurar uma boa gestão ao centro.
O Coordenador do Centro de
Compra de Medicamentos (CECOME) Rui Ribeiro informou que, no âmbito da gerência
diária do CECOME, tinham preparado um Programa que vão submeter ao Presidente
da República no sentido de avançar com a reforma para que possam funcionar como
outras empresas da sub-região que atuam na mesma área.
“O CECOME na qualidade de
uma empresa que gere tanto dinheiro, se depara sempre com problemas de gestão.
Por isso, no quadro da sua reforma, é necessário abrir os órgãos com a finalidade
de permitir que outras entidades possam participar na sua gestão ”, sugeriu aquele responsável.
Em declarações a imprensa, o
Representante do Fundo Mundial, Saliu Bá disse que pretendem que o CECOME de
Bissau o seja como da Sub-Região, e que é nesse quadro que o PR foi convidado a
visitar as instalações de CECOME para se
inteirar das dificuldades que infrenta.
“O Centro de Compra de
Medicamento devia ser a única instituição autorizada a vender
mendicamentos para os pequenos
comerciantes, tal como acontece nos paises da Sub-Região, mas, infelizmente,
não funciona deste jeito em Bissau, porque à muitos farmaceuticos foram
atribuidos licenças de compra de medicamento, e não estão interessados que a
CECOME assuma esse papel”, disse Saliu Bá.
Segundo ele, o Fundo Mundial
está interessado em apoiar a Guiné-Bissau para a reabilitação e equipamento do Centro,
como forma de permitir-lhe funcionar na legalidade,mas, para que esse apoio
seja disponibilizado os fituros técnicos do CECOME serão recurtados através de
um concurso público.
ANG/AALS//SG
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