quarta-feira, 30 de junho de 2021


Cooperação
/”Reino de Marrocos vai promover acordos de parcerias com a Guiné-Bissau”, afirma o Procurador Geral da República  

Bissau, 30 Jun. 21 (ANG) – O Procurador Geral da República disse que o embaixador do Reino de Marrocos para a Guiné-Bissau prometeu fazer de tudo para facilitar no estabelecimento de acordo de parcerias entre o seu país e a Guiné-Bissau, nomeadamente  na área de formação e capacitação para magistrados do Ministério Público e informatização daquela instituição judicial.

Fernando Gomes falava à imprensa após o encontro que manteve hoje com o embaixador do Reino de Marrocos no país, Farid Cherrar, no âmbito da parceria bilateral entre a Procuradoria Geral da República guineense com aquele país.

Na ocsaião, disse que, o Reino do Marrocos é um país com quem a Guiné-Bissau pode aprender muito na necessidade de apoio da formação continuo dos magistrados de Ministério Público, domínio de luta contra narcotráfico, corrupção e tráfico de seres humanos.

ʺObtive da parte do embaixador do Reino do Marrocos uma abertura total em facilitar contactos necessários para estabelecimento de acordo de parceria entre os dois países”, explicou.

Fernando Gomes defende que, a sua prioridade das prioridades no momento é a formação e capacitação dos magistrados do Ministério Público sem afastar de lado apoio em termos de equipamentos e materiais de trabalho.

ʺDesse parceria pode se esperar muita coisa, imagine que se nós conseguimos da parte do Reino do Marrocos essa possibilidade da formação dos nossos magistrados e com certeza vai -lhes permitir fazer um trabalho de qualidade”, disse.

Gomes sublinhou que,  é inadmissível um Procurador Geral Adjunto que trabalhou durante 25 à 30 anos sem dispor de um computador e impressora para imprimir documentos, frisando que em muitas ocasiões saem para pedir impressão lavando a escapar as informações  delicadas nas redes sociais.

Acrescentou que, se um magistrado tiver um computador e impressora caso acontecer fuga de informação pode ser imputado a responsabilidade, mais se manda pedir quem pode responsabilizar. ANG/MI/ÂC

       

   

          

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