quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


Guineenses aprovam aderência do PAIGC ao “Pacto Político” de Transição

Bissau, 17. 01. 2013 (ANG) - Alguns guineenses auscultados esta quinta-feira em Bissau pela ANG, aprovaram a posição do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) em aceitar aderir o “Pacto Político”, assinando o documento que “legitima” as actuais autoridades de Transição no País.

Por exemplo, Mussa Baio, técnico de frio qualificou o acto de PAIGC e de outras formações políticas como o PND, depois de muitas divergências, de “muito bom para a estabilização do país”.

“A prioridade não deve ser a simples realizações de eleições, mas sim e, em primeiro lugar, a reforma do Estado, com destaque para o do Sector da Defesa e Segurança, onde a missão militar da CEDEAO baseada no país pode dar sua ajudar”, indicou este cidadão.

Mussa Baió acrescentou ainda que, desta forma, quem vier a ganhar as próximas eleições, poderá trabalhar melhor na senda do desenvolvimento do país.

Na mesma linha seguiu o Leônico Pereira Tavares, Técnico Gráfico da Imprensa Nacional, INACEP, que, chama o acto dos “libertadores de “bem-vindo para tirar o país do marasmo em que se em conta”.

“Quer queiramos quer não, o PAIGC é o partido com maior representação parlamentar, com 67 deputados”, lembra Leônico Pereira que aproveitou para pedir aos políticos guineenses a porem os “interesses do país sobre as ambições pessoais”.

Quem igualmente deu nota positiva a esta acção da formação política no poder até o golpe de Estado de Abril de2012, foi a Assistente de Saúde da Clínica “Céu e Terra”, que a considerando de “importante para consolidação da paz na Guiné-Bissau.

“Agora, com este processo de inclusão acredito que haverá a paz”, afirma Aua Balde.

Aua Balde concluiu sua declaração apelando a união dos actores políticos em prol do bem do povo guineense que considera o “maior vítima” em tempos de crise.

FIM/QC     

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