quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

França


                       Sarkozy vai a julgamento por financiamento ilegal

Bissau, 08 Fev 17 (ANG) - O antigo Chefe do Estado francês Nicolas Sarkozy vai ser julgado por suspeitas de financiamento ilegal da campanha eleitoral para as presidenciais de 2012, revelou terça-feira fonte judicial.

Sarkozy terá excedido largamente o limite de gastos usando facturação falsa de uma empresa de relações públicas chamada Bygmalion.  O limite permitido é de 22,5 milhões de euros, mas o então candidato à reeleição terá excedido esse valor em cerca de vários milhões.

Segundo a agência France Press, a Bygmalion alegadamente facturou 18 milhões de euros ao partido de Nicolas Sarkozy - que na altura se chamava UMP (desde então alterou o nome para Os Republicanos) - em vez de facturar os seus serviços à campanha.
Gestores da empresa reconheceram a existência de fraude e de contabilidade falsa e o julgamento irá focar-se sobre se Sarkozy tinha conhecimento ou tomou quaisquer decisões sobre o assunto.
Há mais 13 envolvidos naquele que está a ser baptizado pela imprensa francesa de 'caso Bygmalion'.

O ex-Presidente francês anunciou já que vai recorrer da decisão judicial que o levará a julgamento por alegado financiamento ilegal da sua campanha às eleições presidenciais de 2012, segundo os seus advogados de defesa.


O advogado do ex-Presidente, Thierry Herzog, disse em comunicado que só um dos dois juízes instrutores do chamado “caso Bygmalion” assinou a decisão de levar Sarkozy a julgamento, um facto que considerou “muito pouco habitual” e que, na sua opinião, “ilustra a inutilidade da decisão”.


O advogado acrescentou que o seu cliente já pagou uma multa depois de o Conselho Constitucional sinalizar em Julho de 2013 que superara o limite de despesas permitido. Sarkozy pagou então 363.615 euros do seu próprio bolso, enquanto, através de um peditório junto dos militantes e simpatizantes do partido, recolheu os quase 12 milhões de euros que o Estado lhe tinha pago como gastos de campanha e que o Constitucional o obrigou a devolver.


Herzog considerou “fantasioso” o valor de 42,8 milhões de euros que a acusação considera que custou a campanha de Sarkozy em 2012 e que foi ocultado das autoridades através de um esquema de facturas falsas pela empresa de comunicação Bygmalion.


Apenas um outro líder francês - Jacques Chirac - foi julgado ao longo da quinta república francesa, fundada em 1958. Chirac foi condenado a dois anos de pena suspensa em 2011 no processo relacionado com um emprego falso.


Questionado pela polícia em 2015, Sarkozy disse que não se lembrava de alguma vez ter sido alertado para as contas da campanha e descreveu a controvérsia como uma “farsa”, atribuindo a responsabilidade da mesma à Bigmalyon e ao UMP.


O caso da Bigmalyon é o mais premente, mas o único em que antigo Presidente francês se encontra implicado. Sarkozy viu-se envolvido em várias frentes legais desde que perdeu as eleições para François Hollande em 2012.


Depois de uma breve retirada da política a seguir a essa derrota, Sarkozy regressou para assumir a liderança de Os Republicanos e foi com surpresa que o partido o preteriu nas primárias para as eleições presidenciais de Abril e Maio próximos, escolhendo em Novembro último o número dois do partido e actual líder em todas as sondagens, François Fillon. 


A notícia do julgamento de Sarkozy representa, no entanto, mais uma ameaça política à hipóteses de Os Republicanos elegerem o seu candidato, numa altura em que o próprio Fillon se encontra envolvido num escândalo relacionado com um alegado emprego fictício da sua mulher no parlamento francês.

O candidato conservador à Presidência da França, François Fillon, admitiu terça-feira que “foi um erro” ético ter dado emprego à mulher e aos filhos como assistentes parlamentares, porque os franceses “já não aceitam” este tipo de prática. 


“O primeiro passo em política é reconhecer os erros: colaborar com a família em política já não é algo aceitável para os franceses (...) Foi um erro, estou profundamente arrependido e quero apresentar as minhas desculpas aos franceses”, indicou Fillon numa conferência de imprensa na sede da campanha presidencial, em Paris.


  Fillon afirmou que “nada tem a esconder”, já que os empregos da sua mulher, Penelope, e dos filhos Charles e Marie (ambos quando ainda eram estudantes) são “legais e transparentes”.


A conferência de imprensa foi marcada depois de o jornal "Le Monde" ter avançado que a Justiça francesa está a estudar a possibilidade de ampliar as acusações contra François Fillon, acrescentando-lhe os delitos de financiamento ilegal de campanha eleitoral e tráfico de influências. 


De acordo com o jornal francês, o interrogatório a Fillon feito pelos investigadores (sobre se a sua mulher, Penelope, e os seus filhos tiveram ou não empregos fictícios) abriu outras linhas de investigação e eventuais novas acusações contra o antigo chefe do Governo (de 2007 a 2012). François Fillon declarou perante os investigadores que o seu filho Charles, contratado como seu assistente no Senado entre 2005 e 2007, na verdade trabalhou para a campanha presidencial de Sarkozy em 2007. “Ajudou-me a trabalhar no programa para as presidenciais e em assuntos institucionais”, afirmou o candidato conservador, segundo o “Le Monde”.


É esta “confissão” de que utilizou um assistente parlamentar para trabalhar para o candidato Nicolas Sarkozy que pode abrir uma nova via de investigação por um possível delito de “financiamento ilegal de campanha eleitoral”.


O candidato também afirmou que a sua filha Marie Fillon, também contratada como assistente parlamentar quando ele era senador, ajudou-o a escrever um livro, algo que não entra nas funções parlamentares.


Os dois filhos de Fillon eram na altura estudantes de Direito e, com esses trabalhos parlamentares, ganharam perto de 85 mil euros.


Já Penelope Fillon terá ganho cerca de 900 mil euros como assistente parlamentar e como redactora numa revista de crítica literária.


Os investigadores também estão a analisar se houve delito de tráfico de influências na atribuição, em Dezembro de 2010, da Grã Cruz da Orden Nacional da Legião de Honra ao empresário Marc Ladreit de Lacharrière, dono da publicação “La revue des deux mondes”, que contratou Penelope, mulher de Fillon, em 2012. Penelope foi contratada a ganhar 5.000 euros brutos ao mês.


Nesse trabalho, Penelope apenas fez duas críticas literárias no espaço de um ano e meio, indicou o director da revista na altura, Michel Crépu. De acordo com o “Le Monde”, os agentes suspeitam que o trabalho de Penelope foi a moeda de troca da condecoração, que é difícil de conseguir em França.  

ANG/JA

Mídia


Projecto “Imprensa Portuguesa em Bissau” distribui exemplares de jornais e revistas  aos profissionais guineenses

Bissau,08 Fev 17(ANG) – As redacções de diferentes órgãos de comunicação social públicos e privados da Guiné-Bissau vão passar a beneficiar gratuitamente de exemplares de jornais e revistas impressos em Portugal.
 
Segundo uma nota dos promotores da iniciativa enviada à ANG, o Projecto “Imprensa Portuguesa em Bissau” visa difundir a língua protuguesa, permitir o contacto físico com jornais e revistas portugueses e de outros países e  poder dar novas referências sobre como se pratica jornalismo e como se estruturam produtos de comunicação social em Portugal.

“Assim, juntaram-se boas vontades de diversos parceiros em Portugal e na Guiné-Bissau e gratuitamente todos deram um pouco para conseguimos centenas de exemplares impressos em Portugal e que passam agora a ser distribuídos gratuitamente em escolas, associações, redações de meios de comunicação social e noutros locais de Bissau”, refere a nota.

O projecto *Imprensa Portuguesa em Bissau* tem como parceiros a Direcção Geral da Cultura da Guiné-Bissau, Embaixada de Portugual no país, Cooperação Portuguesa, Agência de Notícias de Portugal(Lusa), Rádio e Televisão de Portugal, Global Média Group e Portline Containers Internacional.

Solicitado a comentar a iniciativa, o Director-geral da ANG, Salvador Gomes realçou a importância do contacto frequente com jornais e revistas portuguesas sustentando que a iniciativa vai criar condições para uma auto formação de jornalistas e não só.

*Interessa referir que lendo, o jornalista não só aperfeiçoa a linguagem como também aprende a forma de atacar certos assuntos, preocupar-se com a contextualização e as fontes que podem enriquecer e equilibrar o seu texto, entre outros ganhos*, disse.

Gomes acrescentou que se denota a falta de hábito à leitura entre os mais novos da profissão, e que muitas justificações para essa falta são ligadas as dificuldades financeiras.
*Agora que é possível o acesso grátis à jornais portugueses, é só ler e estudar formas de trabalhos com aplicações possíveis no país*, rematou.
ANG/ÂC/SG

Política

Presidente da República visita Mauritânia para adquirir experiência no domínio de segurança marítima

Bissau,08 Fev 17(ANG) - O Presidente  José Mário Vaz, viajou terça-feira para a Mauritânia a convite do líder daquele país, Mohammed Ould Abdelaziz, com o objetivo de "adquirir experiência" no domínio da segurança marítima.

Em declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau, José Mário Vaz lembrou que na última semana tomou a decisão de obrigar todos as embarcações estrangeiras que pesquem na Zona Económica Exclusiva do país a descarregar pescado para abastecimento do mercado nacional.

Na altura, determinou que as embarcações que não respeitarem aquela orientação seriam apreendidas, podendo até serem confiscados a favor do Estado guineense, sejam eles da União Europeia, da China, Rússia ou de outras nacionalidades, disse.

José Mário Vaz afirmou hoje que desde a sua decisão foram já apreendidos seis navios.

O Presidente guineense não revelou a nacionalidade ou a bandeira das embarcações capturadas.

Sublinhou ser firme a sua determinação em lutar contra aqueles que se aproveitam das riquezas da Guiné-Bissau que disse ser cada vez mais pobre quando outros são cada vez mais ricos.

O Presidente guineense apontou a falta de infraestruturas no país e a degradação social para justificar a determinação de controlar a ZEE e desta forma arranjar recursos financeiros "para resolver as dificuldades" que o Estado enfrenta, notou.

A seguir a Mauritânia, o Presidente da República viaja com o mesmo propósito para Senegal e Marrocos.
ANG/Lusa

EAGB


              Governo deve mais de um milhão de dólares à Agrekko

Bissau,08 Fev 17(ANG) - O diretor-geral da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) revelou que o Governo guineense contraiu uma dívida com Agrekko, empresa escocesa especializada em fornecimento de energia elétrica, estimada em mais de 1 milhão de Dólares.
 
Em declarações ao sitio e-Global, René Barros disse que a referida dívida  só poderá ser liquidada com a entrada em funcionamento da Central Elétrica de Bôr, ainda em obras e da barragem hidroelétrica em Saltinho, cujo projecto ainda está na fase de lançamento.

Barros acrescentou que o executivo paga mensalmente 250 milhões de Francos Cfa (c
erca de 380 mil euros) para fornecimento de combustível à Central Elétrica de Bissau.

Falando de receitas, René Barros afirmou que atualmente a EAGB vende “muito mal” os seus produtos, sublinhando que a empresa precisa de equilibrar as suas tarifas.

 ”Vendemos os nossos produtos muito mal, por exemplo damos energia a nível dez e vendemos a nível sete, o que não é bom para a  empresa”, disse Barros.

Entretanto o acesso a energia é feito por via de pré-pagamento, e o anterior Diretor-geral havia afirmado haver  mais procura que a oferta.

 Relativamente à ruptura de fornecimento de luz elétrica na semana passada em Bissau, o diretor-geral da EAGB explicou que foi devido à falta de combustível, contudo garante que o incidente já foi ultrapassado.
   “Quero tranquilizar aos nossos clientes que a situação verificada na semana passada já foi ultrapassada, pelo que continuamos a fornecer neste momento regularmente energia aos nossos assinantes”, disse.

Segundo o responsável da EAGB, o ministro das Finanças João Aladje Fadia terá admitido a possibilidade de o Governo deixar de pagar as despesas da Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau, relativamente ao fornecimento da energia e contratos com a empresa  Agrekko, em vigor desde 2014.

Para René Barros se o estado não assumir a responsabilidade destes pagamentos o país poderá brevemente voltar a situação de falta de luz elétrica em Bissau.  
ANG/e-Global Notícias em Português

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Futebol


SB Benfica derrota mavegro FC e assume liderança do campeonato nacional  

Bissau, 07 Fev 17 (ANG) – O Sport Bissau e Benfica, derrotou por 3-1 no último  fim de semana a formação do Mavegro FC,  e  assume o comando da prova, com 11 pontos ,igual pontos com o Sporting Clube de Bafatá mas com cinco golos de vantagem.

Na terceira posição está  a Uinião Desportiva Internacional de Bissau (UBIB), com “dez”  pontos na tabela classificativa, dez tentos marcados e seis sofridos.

As restantes partidas ditaram os seguintes resultados: FC. de Canchungo venceu em casa por 1-0 a Estrela de Cantanhez, o lider da prova até a quarta Jornada, o Sporting Clube de Bafatá, empatou  0-0 com o Sporting Clube da Guiné-Bissau, Bula recebeu e venceu em casa por 1-0 o FC. de Pelundo, enquanto que a UDIB também empatou a 1-1   com São Domingos e os Lagartos de Bambadinca perderam em casa com o FC de Cuntum por 2-0.

A  quinta jornada do campeonato encerrou segunda-feira com o empate  1-1 entre Portos de Bissau e Os Balantas de Mansoa.

Para a sexta jornada, a decorrer no próximo fim-de-semana estão agendados os seguintes desafios: S.B. e Benfica- CF.os Balantas, Portos de Bissau joga em casa dos Lagartos de Bambadinca, São Domingos defronta em casa a formação de FC. de Cuntum, UDIB mede forças com FC. Pelundo, SC. Bafatá fará uma deslocação a zona norte do pais, onde defrontará o Nuno Tristao de Bula, enquanto que a Estrela de Cantanhez joga em casa com o Sporting Clube da Guiné-Bissau.

E para o encerramento da sexta-jornada, o FC. Mavegro jogará com o FC. de Canchungo na segunda-feira.   

ANG/LLA/SG

      

Terrorismo


Grupo 'jihadista' Estado Islâmico está na defensiva, com menos rendimentos e recrutas – diz a ONU

Bissau,07 Fev 17(ANG) – O grupo extremista Estado Islâmico (EI) está, a nível militar, na defensiva, face à queda dos rendimentos do petróleo e extorsão e uma cada vez menor capacidade de atrair novos militantes, segundo um relatório das Nações Unidas divulgado segunda-feira.
 
No entanto, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alerta no relatório, dirigido ao Conselho de Segurança, que os ‘jihadistas’ continuam a representar uma grave ameaça e estão a “adaptar-se parcialmente” às perdas no campo de batalha.

“O ISIL [sigla em inglês de Estado Islâmico do Iraque e do Levante] está na defensiva, militarmente, em várias regiões, nomeadamente no Afeganistão, Iraque, Líbia e na República Árabe da Síria”, afirma o documento, enviado ao Conselho de Segurança na quinta-feira passada.

As finanças do EI estão em queda, obrigando o grupo a trabalhar com um “orçamento de crise”, acrescenta.

As vendas ilegais de petróleo, sobretudo de explorações de petróleo na província síria de Deir Ezzor, caíram de 500 milhões de dólares (465 milhões de euros) em 2015 para quase metade - 260 milhões – no ano passado.

O relatório apela aos governos para que se mantenham atentos a esforços do EI para encontrar novas fontes de financiamento, apontando preocupações de que jornalistas e funcionários humanitários que viajem para áreas resgatadas ao grupo ‘jihadista’ possam ser alvo de raptos.

O fluxo de combatentes estrangeiros para o Iraque e a Síria diminuiu consideravelmente, devido às medidas de segurança adoptadas pelos governos e também por causa da “menor atractividade” do grupo, aponta o documento.

“A capacidade do ISIL de atrair novos recrutas diminuiu e cada vez mais combatentes estão a abandonar o campo de batalha”, relata.

O Conselho de Segurança reúne-se esta terça-feira para discutir o relatório, quando o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu ordens aos generais norte-americanos para que concebam um novo plano para derrotar os extremistas radicais.

As forças iraquianas continuam a sua ofensiva para expulsar o EI de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque, tomada em 2014 e proclamada como a capital de um califado que se estendeu para a Síria.

Em resposta à pressão militar, as comunicações e recrutamento do EI estão “rapidamente a mover-se na direcção de métodos mais encobertos, como o uso da ‘dark web’ [internet obscura], encriptação e mensagens”.

“O grupo continua a encorajar os seus seguidores e simpatizantes a perpetrar ataques fora das zonas de conflito”, diz ainda o relatório. 
ANG/Inforpress/Lusa

Sociedade


Refugiados gambianos se queixam de falta de apoio do governo para regressar à casa  

Bissau, 7 Fev 17 ( ANG) – Os refugiados gambianos instalados na Guiné-Bissau queixaram-se esta segunda-feira de falta de apoio do governo guineense para o regresso  ao  país de origem.
 
Segundo a  Rádio Capital FM, esta preocupação foi manifestada  pela Fanta Biai, que falou em nome dos refugiados  gambianos alojados na Guiné-Bissau.

Disse que o grupo de refugiados acolhidos em Bissau têm-se deparado com a  a falta de comida, água para tomar banho ,  de quartos para dormir, por isso pedem apoio das autoridades nacionais para voltarem à Gâmbia. 

Biai acrescentou que os seus conterrâneos estão quase três semanas instalados no território da Guiné-Bissau, mas que se confrontam com  enormes dificuldades, por isso, pedem a intervenção urgente do governo em termos de transportes para poderem regressar à Banjul, e possibilitar aos seus filhos de retomaram as aulas.    

Em reação à esta situação, O Secretário Executivo  da Comissão Nacional  dos Refugiados e Deslocados interno, Tibna Sambé Nauana acusou o Gabinete da Comissão da ONU para os Refugiados (HCR) de não ter assumido as suas responsabilidades perante o sofrimento dos refugiados gambianos, dando-lhes apoio financeiro para organizarem o regresso à Gâmbia.

Sambe Nauana assegurou entretanto que o governo guineense providencia meios para possibilitar o regresso dos refugiados à Gambia, o mais depressa possível.

Vários centenas de gambianos ´procurram refúgio em diferentes regiões do território guineense, devido as convulsões pós-eleitorais que ameaçavam este pais enclavado na República do Senegal,devido a recusa de Yayha Jammeh de aceitar os resultados eleitorais das presidenciais de 01 de Dezembro que deram vitória ao rival, Adama Buarow.
Retomada a tranquilidade com a partida  do ex-presidente Jammeh para o exílio na Guiné-Equatorial, os gambianos  procuram agora o regresso à casa.
ANG/ PFC/SG