Líder do partido acredita na realização do congresso na data prevista
Bissau,29 Jan 18(ANG) - O líder do PAIGC, principal
partido no Parlamento da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, disse-se no
Sábado convicto de que o 9º congresso daquela formação política vai iniciar-se
na terça-feira, como previsto.
Domingos Simões Pereira, que falava aos jornalistas na sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), em Bissau, afirmou que o partido não recebeu nenhuma notificação judicial a ordenar a suspensão do congresso.
«As nossas estruturas judiciais estão a acompanhar todas as situações, eventualmente, pendentes, e estamos tranquilos em fornecer os dados (…) necessários», declarou o líder do PAIGC.
Domingos Simões Pereira disse acreditar que o congresso, marcado para decorrer entre 30 de janeiro a 04 de fevereiro, vai ter lugar, mesmo perante eventuais diligências judiciais.
Domingos Simões Pereira, que falava aos jornalistas na sede do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), em Bissau, afirmou que o partido não recebeu nenhuma notificação judicial a ordenar a suspensão do congresso.
«As nossas estruturas judiciais estão a acompanhar todas as situações, eventualmente, pendentes, e estamos tranquilos em fornecer os dados (…) necessários», declarou o líder do PAIGC.
Domingos Simões Pereira disse acreditar que o congresso, marcado para decorrer entre 30 de janeiro a 04 de fevereiro, vai ter lugar, mesmo perante eventuais diligências judiciais.
Segundo a Lusa que cita fonte partidária, o Tribunal Regional de Bissorã, Norte da
Guiné-Bissau ordenou a suspensão do congresso do PAIGC, principal partido no
parlamento guineense, atendendo uma providencia cautelar intentada por um grupo
de militantes, disse Sábado à Lusa fonte partidária.
A decisão do tribunal que cobre toda zona norte da
Guiné-Bissau, prevê a suspensão do processo que ia levar a realização do nono
congresso do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde.
O congresso deve arrancar na próxima terça-feira e
decorrer até 04 de fevereiro.
De acordo com a mesma fonte do PAIGC, os autores da
providência cautelar - militantes de várias zonas das regiões de Oio e Cacheu,
norte da Guiné-Bissau -, "alegaram terem sido injustamente excluídos das
listas de delegados" ao congresso.
O PAIGC realizou conferências de base entre os
meses de novembro e dezembro para a escolha dos 1261 delegados ao congresso.
O partido vive momentos de uma profunda crise
interna com militantes e dirigentes devidos em dois grupos. Uns apoiantes da
direção outros alinhados com os 15 deputados expulsos do partido em 2015,
acusados de indisciplina partidária.
ANG/Lusa
Sem comentários:
Enviar um comentário