segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

 Agricultura/Governo e Grupo canadiano “Jd Euroway” lançam Banco de Crédito Agrícola no país

Bissau, 23 Jan 23 (ANG) – O Governo,  em parceria com o Grupo canadiano “Jd Euroway lançaram,  oficialmente, no sábado, o primeiro  Banco de Crédito Agrícola, em Quinhemel, região de Biombo, norte do país.


Segundo o jornal, O Democrata, que cita o ministro das Finanças,Ilídio Vieira Té a iniciativa representa a determinação do Executivo de desenvolvimento o setor agrário guineense, tido como “motor” do dedesenvolvimento do país.

“É preciso apostar seriamente na agricultura enquanto sector cheve para o desenvolviemnto da Guiné-Bissau”, sustentou Vieira Té.

O ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural Botche Candé declarou na cerimónia que deu orientações para que 80 por cento dos técnicos do seu ministério  fossem ao  terreno  orientar a população sobre as técnicas de  cultivo, e que os restantes 20 por cento ficassem  no gabinete para tratar das questões  administrativas.

Para o  Presidente da Associação Nacional dos Agricultopres da Guiné-Bissau Jaime Boles  não é possivel desenvolver um país sem um banco de investimento e de crédito para a agricultura. Por isso, Bules diz que  agradeceu ao grupo canadiano “Jd Euroway” pela confiança de  investir na Guiné-Bissau.

Disse  que o novo banco tem como objectivo fianciar apenas projetos ligados à agricultura no país.

Em representação do grupo Canadiano JD Euroway”, Paulo Godou informou que a  sua instituição bancária esta determinada em realizar investimentos  na Guiné-Bissau, tendo em conta as potencialidades agrícolas que o país dispõe.

Nesse mesmo dia de lançamento do primeiro Banco de Crédito Agrícola no país, segundo o jornal “O Democata”, o Ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té afirmou que  não tem medo de ameaças de ninguém, relativas a iníciativa do governo de recuperar as casas do Estado,do bairro de ministros, ocupadas por antigos governantes e  chefes militares.

O Governo deu a partir da semana passada 90 dias aos ocupantes desses imóveis para, voluntariamente, os abandonar.

“Existem vários filhos da GB que não contribuiram para  para o país avançar,mas as atuais autoridades no poder jamais permitirão a desordem no país”, avisou.

Vieira Té reiterou  que o Estado colocou os referidos  imóveis à disposição de pessoas no exercício de funções,  e que no fim  dessas funções esses patrimónios devem ser devolvidos ao proprietário que é o Estado.

ANG/ jornal “Odemocrata

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