segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Regiões/ LGDH da região de Gabu preocupado com aumento de criminalidade na região

Gabu, 04  Ago 25 (ANG) – O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da região de Gabu disse que está preocupado com o aumento do  índice de criminalidade na região.

Samba Sow manifestou essa preocupação em declarações à imprensa, em Gabu, no balanço da situação dos Direitos Humanos na Região, que diz ser negativa, devido o registo de 17 casos e violações entre os quais assassínios e homicídios.

Sow disse que  o sector de Gabu lidera o índice de criminalidade  com cinco casos de assassínios ,  seguido do sector de Pirada também com cinco casos ente homicídios assassínios. na terceira posição figuram os sectores de Boé e de Pitche, ambos com o registo de três casos de assassínios  cada e por último  o sector de Sonaco que registou um caso de morte.

Além dos crimes  referidos, o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da Região de Gabu indicou ainda o aumento de casos de  agressões físicas, de violação de crianças e assaltos à mão armada que vitimou vários cidadãos.

Samba Sow pede as autoridades locais para assumirem as suas responsabilidades no sentido de combater a criminalidades que graça na região cuja maioria das vítimas são mulheres e menores.

“Muitos casos ficaram impunes devido à práticas tradicionais e de corrupção, havendo casos que ainda aguardam por julgamento

 Samba Sow reconhece entretanto a insuficiência de meios e condições de trabalhos no Tribunal regional, no Comissariado Regional da Policia e Ordem Publica e nos  serviços da Guarda Nacional, que vão desde a  falta de recursos humanos até a  de prisão com  segurança para os culpados.

Para colmatar a situação, o Presidente da Liga guineense dos Direito Humanos da Região de Gabu exortou o governo a encontrar uma solução rápida.

Por outro lado, Samba Só defendeu a urgência de instalação de uma delegacia regional da Policia Judiciária para dinamizaras investigações de vários casos de crimes que ocorrem  na  região.

“Alguns desses crimes já foram julgados e condenados, uns por julgar, outros sem investigação. E outros sem tratamento há vários anos”, disse o Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos na região de Gabu,

ANG/SS/LPG//SG

 

 

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