Regiões/ LGDH da região de Gabu preocupado com aumento de criminalidade na região
Gabu, 04 Ago 25 (ANG) – O Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da região de Gabu disse que está preocupado com o aumento do índice de criminalidade na região.
Samba Sow manifestou
essa preocupação em declarações à imprensa, em Gabu, no balanço da situação dos
Direitos Humanos na Região, que diz ser negativa, devido o registo de 17 casos
e violações entre os quais assassínios e homicídios.
Sow disse que o sector de Gabu lidera o índice de
criminalidade com cinco casos de
assassínios , seguido do sector de
Pirada também com cinco casos ente homicídios assassínios. na terceira posição
figuram os sectores de Boé e de Pitche, ambos com o registo de três casos de
assassínios cada e por último o sector de Sonaco que registou um caso de
morte.
Além dos crimes referidos, o
Presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos da Região de Gabu indicou
ainda o aumento de casos de agressões
físicas, de violação de crianças e assaltos à mão armada que vitimou vários
cidadãos.
Samba Sow pede as
autoridades locais para assumirem as suas responsabilidades no sentido de
combater a criminalidades que graça na região cuja maioria das vítimas são
mulheres e menores.
“Muitos casos ficaram
impunes devido à práticas tradicionais e de corrupção, havendo casos que ainda
aguardam por julgamento
Samba Sow reconhece entretanto a insuficiência
de meios e condições de trabalhos no Tribunal regional, no Comissariado
Regional da Policia e Ordem Publica e nos
serviços da Guarda Nacional, que vão desde a falta de recursos humanos até a de prisão com segurança para os culpados.
Para colmatar a
situação, o Presidente da Liga guineense dos Direito Humanos da Região de Gabu
exortou o governo a encontrar uma solução rápida.
Por outro lado, Samba
Só defendeu a urgência de instalação de uma delegacia regional da Policia
Judiciária para dinamizaras investigações de vários casos de crimes que
ocorrem na região.
“Alguns desses crimes
já foram julgados e condenados, uns por julgar, outros sem investigação. E
outros sem tratamento há vários anos”, disse o Presidente da Liga Guineense dos
Direitos Humanos na região de Gabu,
ANG/SS/LPG//SG

Sem comentários:
Enviar um comentário