Presidente Trump recusa acordo
da ONU sobre comércio de armas
Bissau, 29 abr 19 (ANG) - O Presidente americano,
Donald Trump, defendeu, sábado, em Indianópolis, num discurso muito aplaudido
por membros da poderosa associação de armas, NRA, o seu direito
constitucional à posse de armas, anunciando a retirada do país do tratado da
ONU sobre o comércio de armas.
Trump, sublinhou que enquanto for presidente, jamais
a sua administração será governada por leis internacionais.
Uma vez mais, o Presidente americano, mostra ao mundo
que ele foi eleito para governar os Estados Unidos e não para cumprir o Direito
internacional da ONU, como sempre disse desde a sua tomada de posse.
O Tratado da ONU sobre a limitação do comércio de
armas no mundo, tinha sido assinado pelo seu precedente, ex-Presidente Obama,
em 2013, mas até agora, nunca foi ratificado pelo Senado americano.
Os Estados Unidos juntam-se assim à Coreia do Norte,
Síria e o Irão, que não ratificaram esse acordo, agora denunciado por Trump,
sublinhando que, com ele, "jamais a sua administração será governada por
leis internacionais.
O Presidente americano, Trump, reafirmou perante
a plateia de membros da Associação nacional de armas, que defende porte de
armas para todo o cidadão americano, que a sua administração rege-se por leis
americanas:
"Sob a minha administração, jamais abandonaremos
a nossa soberania a ninguém. Nunca permitiremos que burocratas estrangeiros,
espezinhem a vossa liberdade constitucional plasmada na segunda emenda da
Constituição."
"Cidadãos americanos serão governados pelo
Direito americano e não pelo Direito de países estrangeiros. ANG/RFI
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