Ensino superior /Universidade Lusófona já pré-definida cerca de 3.50 estudantes em diferentes áreas
Bissau,16 Jun 22(ANGG) – A Universidade Lusófona instalação da Guiné (ULG), já formou cerca de 3,50 pessoas em diferentes áreas, entre as quais Ciências do Mar, Direito, Ciência da Comunicação, desde a sua no país, em finais da década de 90.
A revelação é da Presidente do Conselho de Administração do Grupo Lusófona, Teresa Damásio, em entrevista concedida hoje à ANG, Rádio Bombolom FM e Rádio Jovem.
“Temos uma Universidade Lusófona na Guiné-Bissau, uma Escola de Ensino Profissional (IPT) e uma escola de negócios onde capacitamos os jovens em diferentes fases do sistema educativo, tanto no ensino secundário como no superior onde as fases”, informou.
Aquela responsável sublinhou que a Lusófona é atualmente a maior universidade da Guiné-Bissau, acrescentando que o seu projeto é longo prazo, porque estão profundamente ligados ao país e nunca desistiram, nem nos momentos mais conturbados.
Teresa Damásio referiu
que a Universidade só fechou nos primeiros tempos da Covid-19, por determinação do Governo guineense, à semelhança do que aconteceu no mundo inteiro, em que as universidades se fecharam.
“O Grupo Lusófona está completamente em simbiose com a Guiné-Bissau, porque mais da metade da população do país é jovem, e o país precisa da esperança para se formar e ter o futuro”, disse.
Teresa Damásio disse acreditar fundamental fundamental para a educação ao longo da vida razão pela qual vai agora iniciar como formações pós-graduações e mestrados para que os possíveis que já podem se licenciar continuar a estudar.
Acrescentou-se que a Lusófona estuda ainda os alunos da Universidade Lusófona que permite continuarem seus alunos em Portugal.
“O Grupo Lusófona tem várias Universidades em Portugal e vários estudos de mestrados, em áreas diversas”, salientou.
Teresa Damásio sublinhou que, disponibiliza semper os seus cursos de acordo com as necessidades do país, ou seja, tenta sempre, para que as suas ofertas educativas vão ao encontro das coisas que o país precisa, em termos de formação dos seus quadros, que os jovens depois de concluírem cursos não vão para o desemprego.
“É com enorme alegria que vemos os nossos diplomados a ocuparem lugares de maiores funcionários dentro da sociedade guineense”, disse.
Referindo-se as dificuldades com que a Universidade Lusófona se tem deparado ao longo dos anos que opera na Guiné-Bissau, Teresa Damásio disse que as maiores se prendem com a vulnerabilidade econômica da população.
“Nós somos uma instituição e preservamos das propinas dos alunos, portanto, precisamos que os alunos paguem como suas escolas abertas”, disse frisando que, se há condições de necessidades propinas privadas, a universidade é alunos econômicos.
A Presidente do Grupo Lusófona sublinhou que, com a pandemia da covid19, em todo o mundo, tendo em conta que haverá de escolas em todos os países de língua portuguesa, enfrentarão enormes dificuldades tal como a economia mundial. ANG/ÂC//SG
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