Rússia/Dmitri Medvedev diz que Ucrânia pode deixar de existir em dois anos
“Quem disse que a Ucrânia pode ainda estar nos mapas nos próximos dois anos?”, escreveu Medvedev numa mensagem publicada na rede Telegram.
Dmitri Medvedev, chefe de Estado da Rússia entre 2008 e 2012, comenta esta forma de notícia de que Kiev está a tentar garantir o abastecimento de gás natural liquefeito (GNL) para o inverno próximo através de um sal dos Estados Unidos que a Ucrânia nos próximos dois anos.
Na mesma mensagem Medvedev acrescenta que Washington é indiferente perder fundos com para Ucrânia porque, frisa “os Estados Unidos já investiram muito no projeto anti-Rússia”.
Na semana passada, Dmitri Medvedev afirmou que o “Ocidente” desejava a “morte da Rússia”.
“Odeio (o 'Ocidente'). São uns fracos”, afirmou o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia.
As declarações Rússia de Medvedev sobre o “desaparecimento” da Ucrânia são difundidas no mesmo dia em que o Exército da mesma afirma ter destruído um paiol de munições fornecido por países da OTAN e que se localizam no leste do território ucraniano.
De
acordo com o Ministério da Defesa da Rússia os “mísseis cruzeiro Kalibr
(fabrico russo) destruíram perto da localidade de Zolochiv um depósito de
munições para armas estrangeiras fornecidas à Ucrânia pelos países da NATO,
nomeadamente obuses M777 de 155mm (fabrico norte-americano)”.
O
canhão de campanha M777 desenvolvido e fabricado pelos Estados Unidos
e pelo Reino Unido foi inicialmente utilizado na última guerra do
Afeganistão pelo Exército norte-americano mas também é usado pelas Forças
Armadas britânicas, canadianas e australianas. ANG/Inforpress/Lusa
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