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Educação/ Ministro defende  recrutamento significativo de professores para atingir objectivos do ensino primário até 2030

Bissau, 30 nov 23 (ANG) - O ministro da Educação Nacional, Ensino Superior e Investigação Científica, defendeu a necessidade de recrutar um número significativo de professores por forma a atingir os objectivos e melhorar o acesso e a qualidade do ensino primário até 2030 no país.

Para o efeito, segundo uma nota da assessoria de imprensa do Ministerio da Educação Nacional na sua pagina oficial visita hoje pela ANG, disse que uma das prioridades do Governo é colocação de quadros suficientes no sistema de ensino guineense capazes de proporcionar ao povo guineense uma educação de qualidade para todos.

A mesma publicação disse que o titular da pasta da educação falava na abertura dos trabalhos de workshop para o desenvolvimento de politica de professores promovido pelo Governo guineense em os parceiros do sistema da educação, nomeadamente o Instituto Internacional de Planificação de UNESCO e o Fundo das Nações Unidas para Infância UNICEF.

Braima Sanha reconheceu que o fraco desempenho do sistema educativo guineense, assumindo a necessidade de recrutar um numero significativo de professores por forma a atingir os objectivos e melhorar o acesso e a qualidade do ensino primário até 2030”.

Disse que, o trabalho que ora se apresenta serve para entre outros identificar os principais entraves do sistema de ensino, nomeadamente, a formação inicial e contínua dos professores, a morosidade no processo de recrutamento de professores, os atrasos na aprovações orçamentais, o absentismo, as elevadas taxas de pobreza, as desigualdades em matéria de educação, as baixas taxas de alfabetização, em especial as mulheres e a prevalência de doenças transmissíveis.

 Por isso, apelou engajamento do Governo na implementação desta politica para melhorar a governação e a gestão desta matéria tão sensivel.

Braima Sanha aproveitou ocasião, em nome do Governo da República da Guiné-Bissau para endereçar os agradecimentos ao Banco Mundial, o UNICEF, a UNESCO e mais outros parceiros pelo apoio que têm dado ao setor, que diz ser indispensável para o seu desenvovlimento.ANG/LPG/ÂC