Presidente
do INASA disse que o país precisa de um laboratório sofisticado de análises
Bissau, 08 Jan 18 (ANG) – O
Presidente do Instituto Nacional de Saúde Pública(INASA), disse hoje que o país
precisa de um laboratório sofisticado de análises dos produtos de consumo, para
o bem da saúde da população.
Imagem Ilustrativo |
Dionísio Cumba falava aos
jornalistas, num Ateliê Nacional de Restituição do Projeto Regional para o
Reforço dos Sistemas de Vigilância das Doenças (REDISSE), financiado pelo Banco
Mundial no valor de 46 milhões de dólares americanos.
Afirmou ainda que o referido
projeto será implementado pelo Centro de
Cooperação Internacional em Saúde e Desenvolvimento(CCISD) e a Fundação Mérieux,
ao nível dos países da sub-região, nomeadamente, a Guiné-Bissau, Guiné Conacri,
Libéria, Serra Leoa e Togo, com duração de cinco anos.
O Presidente do INASA
informou ainda que o projeto REDISSE tem como objetivo apresentar às
autoridades nacionais as recomendações e avaliar a viabilidade operacional,
pois tinham identificado 47 distritos para abrigar centros epidemiológicos de
vigilância selecionados, baseados em critérios de elegibilidade.
Explicou que o projeto REDISSE vai implementar 10 centros
e laboratórios epidemiológicos de vigilância em 11 regiões sanitários na
Guiné-Bissau com excepção da região de Tombali, Sul do país.
Dionísio Cumba explicou que
os dez centros já estão prontos para dar resposta à qualquer epidemia.
Acrescentou que o INASA pretende construir de raiz um novo laboratório de saúde,
e que os estudos estão a ser feitos para
o efeito.
Aquele responsável sugeriu
que depois da construção do laboratório haja um regulamento para o controlo dos
produtos alimentares importados.
“ Nos últimos anos, o país
conheceu vários problemas de saúde relacionados à origens desconhecidas de
alimentos. É preciso reforçar as capacidades de vigilâncias para combater doenças nomeadamente, diabetes, hipertensão e
outras, “disse .ANG/JD/ÂC//SG
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