terça-feira, 14 de junho de 2022

   
 Mercado de Empantcha
/Presidente da CMB satisfeito com avanço das obras

Bissau,14 Jun 22(ANG) – O Presidente da Câmara Municipal de Bissau(CMB), manifestou a sua satisfação pelos avanços das obras de reabilitação do Mercado de Empantcha tendo prometido a sua entrega dentro de um mês.

“Devo dizer que estou muito contente pelo que constatei porque é a segunda vez que estou a visitar esta obra. A primeira vez foi depois do lançamento da primeira pedra e naquela altura os trabalhos estavam muito atrasados”, disse à imprensa, Luís Enchama no final da visita  hoje a referida obra.

Aquele responsável disse estar mais encorajado de que os trabalhos de reabilitação do Mercado de Empantcha irão concluir o mais rápido possível, aliás como todos desejaram.

“Pelos indicadores que vimos, penso que as obras serão concluídas dentro de um mês, para que as nossas mães possam voltar aos seus lugares de venda, um pouco mais cômodo e sentirem que estão num lugar, cidade e país onde são lhes dadas a atenção”, sublinhou.

Perguntado sobre quanto é que a CMB injetou para a edificação da Feira de Empancha, Luís Enchama respondeu que as obras foram financiadas por uma ONG, denominada ENGEN.

Explicou que a ideia era para construir a Feira de Cabaceira em Antula mas que  devido a falta de consenso entre a CMB e o dono do terreno, o projeto foi transferido para Empantcha.

Confrontado com a acusações do Presidente do Sindicato de Base da CMB, segundo as quais ele (presidente da CMB) terá  desviado  41 milhões de francos CFA, Luís Enchama respondeu que ele não é uma pessoa de “palavrões”, e diz que   ações justificam tudo.

“Fui sindicalista há vários anos e fiz o meu papel de sindicalismo com todo o êxito e na altura não lançava aberrações como os atuais dirigentes sindicais da CMB”, disse.

Luís Enchama disse que o sindicalismo é um trabalho de grande responsabilidade  não  para se lançar “boatos”, como os claques nos estádios.

Acrescentou  que os membros do Sindicato, enquanto funcionários da instituição, os seus papeis deviam ser  de fiscalizar as ações do patronato.

Aquele responsável pediu ao Ministério Público para assumir as suas responsabilidades na investigação  da denúncia de desvio de mais de quatro mil milhões de francos CFA, na CMB, para a construção do Mercado Central.

“Fui nomeado em Março de 2020, no período de vigência da Covid-19 e com todos os sacrifícios que o país enfrenta,  nunca tiveram salários em dívida”, explicou. ANG/ÂC//SG

 

 

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