quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Transporte terrestres/Novo Director-geral da Viação promete trabalhar para reconhecimento internacional da carta de condução guineense

Bissau, 17 Dez (ANG) – O novo Diretor-geral da Viação e Transportes Terrestres define como prioridade  trabalhar para o reconhecimento internacional da Carta de Condução da Guiné-Bissau, de forma a permitir que os cidadãos nacionais possam conduzir legalmente  noutros países.

Nadilé Banjaqui falava  na cerimónia de passagem de pastas, e garantiu que dará continuidade ao trabalho desenvolvido pelo seu antecessor, com vista à concretização do protocolo de acordo entre a Guiné-Bissau e Portugal no domínio da condução de automóvel.

O responsável  ainda prometeu empenhar-se para a modernização do setor da Viação e Transportes Terrestres e  melhoria da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos, destacando a importância de cumprimento das normas para o reforço da segurança rodoviária no país.

“Estamos aqui para continuar o projeto do director cessante, Jaimantino Có, de modo a manter a Viação no bom caminho, cumprindo as normas e criando mais segurança rodoviária. Contamos com a colaboração de todos os funcionários, para o bem da instituição”, afirmou.

O director cessante, Jaimantino Có, agora Ministro do Comércio e Indústria,
manifestou-se confiante no empenho do  seu sucessor, e sublinhou que a instituição atingiu um patamar que não pode regredir.

Có defendeu  que os trabalhadores deverão continuar a apoiar a nova direção, tal como fizeram durante o seu mandato.

Jaimantino Có realçou que os desafios são grandes, uma vez que a reforma em curso visa colocar o país num nível de competitividade internacional, permitindo que a Carta de Condução guineense seja aceite em qualquer parte do mundo. Destacou ainda a necessidade de reforçar as ações para a redução da insegurança rodoviária.

“O Governo está a fazer esforços significativos na construção de infraestruturas rodoviárias , nós temos a responsabilidade de garantir a sua manutenção e segurança. As más práticas de que antes se falavam nesta instituição foram sendo combatidas e hoje são quase inexistentes, mas esta luta deve continuar”, concluiu jaimentino Có.ANG/MI/ÂC//SG

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