Grupo Santy Comercial vai reconstruir a Cicer
Bissau,07 Nov 18 (ANG) - O grupo
espanhol Santy Comercial vai investir 25 milhões de euros na reconstrução da
CICER, única cervejeira da Guiné-Bissau, mas inactiva desde a década de 1990,
que adquiriu em 2016, anunciou terça-feira o administrador do grupo, Santiago
Hanna.
O grupo espanhol pretende recuperar a CICER, voltar a produzir a própria cerveja, o Djumbai, para os mercados guineenses e de países vizinhos, disse Hanna, que referiu que as obras da recuperação da cervejeira arrancaram na semana passada.
Além da cerveja Djumbai - a única marca guineense - a CICER passará a produzir água, refrigerantes e sumos, afirmou ainda Santiago Hanna.
O administrador da Santy notou igualmente que o seu grupo já investiu na Guiné-Bissau cerca de 160 milhões de euros, nomeadamente na construção do "único hotel verdadeiramente cinco estrelas" (o Ceiba hotel), uma fábrica da transformação da amêndoa do caju, sendo a única certificada para exportar o produto para Europa e Estados Unidos da América.
O grupo, que está na Guiné-Bissau há quatro anos, também possui uma pedreira, assinalou Santiago Hanna, que quer ajudar no desenvolvimento do país africano.
No total, a Santy dá emprego direto a cerca de 600 pessoas, disse.
"O grupo não vai desistir da Guiné-Bissau, porque quer ajudar a desenvolver" o país, disse o administrador, quando procedia ao balanço do primeiro fórum de negócios entre empresários guineenses e espanhóis, organizado entre 01 a 03 deste mês, em Bissau, sob o patrocínio da Santy.
Segundo Santiago Hanna, várias empresas espanholas querem apostar no mercado da Guiné-Bissau, que consideram o "último segredo do Atlântico", nos setores do turismo, energia, indústria, entre outras áreas. ANG/Lusa
O grupo espanhol pretende recuperar a CICER, voltar a produzir a própria cerveja, o Djumbai, para os mercados guineenses e de países vizinhos, disse Hanna, que referiu que as obras da recuperação da cervejeira arrancaram na semana passada.
Além da cerveja Djumbai - a única marca guineense - a CICER passará a produzir água, refrigerantes e sumos, afirmou ainda Santiago Hanna.
O administrador da Santy notou igualmente que o seu grupo já investiu na Guiné-Bissau cerca de 160 milhões de euros, nomeadamente na construção do "único hotel verdadeiramente cinco estrelas" (o Ceiba hotel), uma fábrica da transformação da amêndoa do caju, sendo a única certificada para exportar o produto para Europa e Estados Unidos da América.
O grupo, que está na Guiné-Bissau há quatro anos, também possui uma pedreira, assinalou Santiago Hanna, que quer ajudar no desenvolvimento do país africano.
No total, a Santy dá emprego direto a cerca de 600 pessoas, disse.
"O grupo não vai desistir da Guiné-Bissau, porque quer ajudar a desenvolver" o país, disse o administrador, quando procedia ao balanço do primeiro fórum de negócios entre empresários guineenses e espanhóis, organizado entre 01 a 03 deste mês, em Bissau, sob o patrocínio da Santy.
Segundo Santiago Hanna, várias empresas espanholas querem apostar no mercado da Guiné-Bissau, que consideram o "último segredo do Atlântico", nos setores do turismo, energia, indústria, entre outras áreas. ANG/Lusa
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