Bissau, 26 Nov 18
(ANG) - O secretário de Estado
norte-americano debateu com as autoridades mexicanas a criação de empregos na
região para responder às necessidades dos migrantes que se encontram no país à
espera de asilo nos Estados Unidos, noticiou hoje a Lusa.
A questão foi analisada na semana passada
num encontro com o actual homólogo mexicano, Luis Videgaray, e o futuro
sucessor na pasta dos Negócios Estrangeiros, Marcelo Ebrard, de acordo com um
comunicado divulgado por Mike Pompeo.
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kirstjen Nielsen, um dos rostos da política de "tolerância zero" da adminstração Trump contra a imigração ilegal, também participou das reuniões.
"Expressámos o compromisso comum de responder a esta situação. Não será permitido às caravanas entrarem nos EUA", lê-se na nota assinada pelo chefe da diplomacia norte-americano.
Mike Pompeo manifestou também vontade de trabalhar com a futura administração do Presidente eleito do México, André Manuel López Obrador, e explorar várias opções, como a criação de emprego no país, "para beneficiar as autoridades mexicanas e o seu povo".
Obrador, o primeiro Presidente eleito de esquerda desde o fim do Governo de partido único, em 2000, vai assumir a Presidência mexicana no dia 01 de Dezembro.
A primeira caravana de migrantes, que partiu das Honduras no dia 13 de Outubro, começou a chegar na semana passada à cidade fronteiriça mexicana de Tijuana, onde milhares permanecem acampados à espera de asilo nos Estados Unidos.
No entanto, o Governo do Presidente Donald Trump expressou repetidamente a sua oposição à entrada destes migrantes no país.
A Casa Branca ordenou, no final de Outubro, o destacamento de de mais de cinco mil soldados na fronteira e já emitiu um decreto que impede os migrantes de arranjarem asilo no Estado norte-americano.
Trump ameaçou, na quinta-feira, fechar a fronteira a sul do país caso o "México não controle" a situação. ANG/Angop
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kirstjen Nielsen, um dos rostos da política de "tolerância zero" da adminstração Trump contra a imigração ilegal, também participou das reuniões.
"Expressámos o compromisso comum de responder a esta situação. Não será permitido às caravanas entrarem nos EUA", lê-se na nota assinada pelo chefe da diplomacia norte-americano.
Mike Pompeo manifestou também vontade de trabalhar com a futura administração do Presidente eleito do México, André Manuel López Obrador, e explorar várias opções, como a criação de emprego no país, "para beneficiar as autoridades mexicanas e o seu povo".
Obrador, o primeiro Presidente eleito de esquerda desde o fim do Governo de partido único, em 2000, vai assumir a Presidência mexicana no dia 01 de Dezembro.
A primeira caravana de migrantes, que partiu das Honduras no dia 13 de Outubro, começou a chegar na semana passada à cidade fronteiriça mexicana de Tijuana, onde milhares permanecem acampados à espera de asilo nos Estados Unidos.
No entanto, o Governo do Presidente Donald Trump expressou repetidamente a sua oposição à entrada destes migrantes no país.
A Casa Branca ordenou, no final de Outubro, o destacamento de de mais de cinco mil soldados na fronteira e já emitiu um decreto que impede os migrantes de arranjarem asilo no Estado norte-americano.
Trump ameaçou, na quinta-feira, fechar a fronteira a sul do país caso o "México não controle" a situação. ANG/Angop
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