quinta-feira, 3 de maio de 2018

Liberdade de Imprensa


“Guiné-Bissau caiu 17 lugares”, indica relatório dos Repórteres Sem Fronteiras 

Bissau,02 Mai 18 (ANG) – A Guiné-Bissau ocupa a posição 92,tendo caído 17 lugares em relação ao ano passado, no que diz respeito a liberdade de imprensa, revela o relatório da Organização Repórteres Sem Fronteiras.

Segundo o jornal Nô Pintcha que cita o jornal “O Democrata”, a Organização confirmou Cabo Verde como país africano lusófono de maior liberdade de imprensa e Angola o pior.

O índice da Repórteres Sem Fronteira surge um dia depois de a Freedom House ter emitido um relatório sobre o mesmo assunto e chagado à mesma conclusão.

No relatório publicado pela Repórteres Sem Fronteiras, Angola é, com efeito, o mais mal classificado de toda a lusofonia, ocupando a posição 130 de um total de 179 países.

A organização relata que, em 2012,jornalistas angolanos, sobretudo aqueles que cobrem manifestações ou casos de corrupção, sofrem intimidação ataques e detenções por parte das forças de segurança.

“O governo tentou também em anos recentes restringir a comunicação eletrônica”, diz o documento.

A Freedom House tinha afirmado que Cabo Verde, ao lado de São Tomé e Príncipe e Gana são países africanos com maior liberdade de imprensa.

 A Repórteres Sem Fronteira disse que Cabo verde e Gana são países africanos mais bem colocados ocupando a 30ª posição.

Moçambique que a Freedom House tinha considerado como de imprensa parcialmente livre, ficou colocado pela Repórteres Sem Fronteiras na posição 73 de um total de 179 países. 

ANG/LPG/SG

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