“Guiné-Bissau caiu 17 lugares”, indica relatório dos
Repórteres Sem Fronteiras
Bissau,02 Mai 18 (ANG)
– A Guiné-Bissau ocupa a posição 92,tendo caído 17 lugares em relação ao ano
passado, no que diz respeito a liberdade de imprensa, revela o relatório da
Organização Repórteres Sem Fronteiras.
Segundo o jornal Nô
Pintcha que cita o jornal “O Democrata”, a Organização confirmou Cabo Verde
como país africano lusófono de maior liberdade de imprensa e Angola o pior.
O índice da Repórteres
Sem Fronteira surge um dia depois de a Freedom House ter emitido um relatório
sobre o mesmo assunto e chagado à mesma conclusão.
No relatório publicado
pela Repórteres Sem Fronteiras, Angola é, com efeito, o mais mal classificado
de toda a lusofonia, ocupando a posição 130 de um total de 179 países.
A organização relata
que, em 2012,jornalistas angolanos, sobretudo aqueles que cobrem manifestações
ou casos de corrupção, sofrem intimidação ataques e detenções por parte das
forças de segurança.
“O governo tentou
também em anos recentes restringir a comunicação eletrônica”, diz o documento.
A Freedom House tinha
afirmado que Cabo Verde, ao lado de São Tomé e Príncipe e Gana são países
africanos com maior liberdade de imprensa.
A Repórteres Sem Fronteira disse que Cabo
verde e Gana são países africanos mais bem colocados ocupando a 30ª posição.
Moçambique que a
Freedom House tinha considerado como de imprensa parcialmente livre, ficou
colocado pela Repórteres Sem Fronteiras na posição 73 de um total de 179
países.
ANG/LPG/SG
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