Bissau,17 Mai 18(ANG) - O Sindicato Nacional de
Jornalistas Técnicos da Comunicação Social (Sinjotecs) e a Ordem dos
Jornalistas da Guiné-Bissau querem ver um elemento da classe a dirigir o
Conselho Nacional de Comunicação Social e não um juiz.
Esta posição foi terça-feira transmitida pela nova presidente do Sinjotecs, Indira Correia Baldé, ao presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, durante uma audiência.
As duas instituições manifestaram a sua preocupação a Cipriano Cassamá sobre a necessidade de o Conselho de Comunicação Social passar a ser dirigido por um jornalista "devido à própria natureza da profissão", defendeu Indira Baldé.
O Conselho Nacional de Comunicação Social da Guiné-Bissau, órgão regulador, é dirigido atualmente pelo juiz-conselheiro do Supremo tribunal de Justiça, Ladislau Embassa, indicado pelo parlamento, instituição que o tutela.
"Há casos em que é mais fácil um jornalista analisar e decidir do que um magistrado", notou a líder do Sinjotecs, eleita em março último, mas que promete falar com "todas as entidades" sobre o papel dos jornalistas no país.
Esta posição foi terça-feira transmitida pela nova presidente do Sinjotecs, Indira Correia Baldé, ao presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá, durante uma audiência.
As duas instituições manifestaram a sua preocupação a Cipriano Cassamá sobre a necessidade de o Conselho de Comunicação Social passar a ser dirigido por um jornalista "devido à própria natureza da profissão", defendeu Indira Baldé.
O Conselho Nacional de Comunicação Social da Guiné-Bissau, órgão regulador, é dirigido atualmente pelo juiz-conselheiro do Supremo tribunal de Justiça, Ladislau Embassa, indicado pelo parlamento, instituição que o tutela.
"Há casos em que é mais fácil um jornalista analisar e decidir do que um magistrado", notou a líder do Sinjotecs, eleita em março último, mas que promete falar com "todas as entidades" sobre o papel dos jornalistas no país.
A seguir ao parlamento, Indira Baldé pretende
reunir-se com o Presidente do país, José Mário Vaz, líderes partidários e o
Governo.
O presidente do parlamento guineense, Cipriano
Cassamá, prometeu levar a preocupação junto das bancadas parlamentares,
prometendo usar da sua influência para que o assunto seja debatido no quadro
partidário.
Cassama diz ter "muita esperança" no papel que a nova direção do sindicato dos
jornalistas poderá trazer ao país. ANG/Lusa
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