Bissau,17 Mai 18(ANG) - O antigo primeiro-ministro
guineense, Umaro Sissoco Embaló, admite candidatar-se à presidência do país nas
eleições de 2019 por acreditar ter "melhor capacidade de que muitos" que já desempenharam o
cargo.
Em declarações aos jornalistas ao chegar à Bissau, após uma ausência no estrangeiro de três meses, Umaro Embaló, de 46 anos, afirmou que por ser cidadão guineense pode ser candidato à presidência sem qualquer problema.
"Tenho condições de ser Presidente da República melhor do que muitos que já desempenharam o cargo e outros candidatos que poderão aparecer", disse Embaló, que espera que as eleições legislativas, marcadas pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, tenham lugar a 18 de novembro, como está fixado.
Ainda sobre a possibilidade de se apresentar às eleições presidenciais de 2019, o antigo primeiro-ministro guineense frisou que não confirma nada, mas também não desmente.
Umaro Embaló sublinhou que o mais importante neste momento é que as eleições legislativas possam decorrer na data prevista e que "a teimosia de ninguém" não coloque em causa a realização do pleito.
Sobre a situação atual do país, o antigo primeiro-ministro, que dirigiu a Guiné-Bissau entre novembro de 2016 a janeiro de 2018, lamentou que "esteja a ser administrada pela CEDEAO" o que, disse, desvirtualiza a luta armada pela independência.
"Hoje são cinco ou dez pessoas da CEEDEAO que gerem a Guiné-Bissau por correspondência", disse Sissoco Embaló para acrescentar "não ser digno" que um país seja administrado por uma organização sub-regional. ANG/Lusa
Em declarações aos jornalistas ao chegar à Bissau, após uma ausência no estrangeiro de três meses, Umaro Embaló, de 46 anos, afirmou que por ser cidadão guineense pode ser candidato à presidência sem qualquer problema.
"Tenho condições de ser Presidente da República melhor do que muitos que já desempenharam o cargo e outros candidatos que poderão aparecer", disse Embaló, que espera que as eleições legislativas, marcadas pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, tenham lugar a 18 de novembro, como está fixado.
Ainda sobre a possibilidade de se apresentar às eleições presidenciais de 2019, o antigo primeiro-ministro guineense frisou que não confirma nada, mas também não desmente.
Umaro Embaló sublinhou que o mais importante neste momento é que as eleições legislativas possam decorrer na data prevista e que "a teimosia de ninguém" não coloque em causa a realização do pleito.
Sobre a situação atual do país, o antigo primeiro-ministro, que dirigiu a Guiné-Bissau entre novembro de 2016 a janeiro de 2018, lamentou que "esteja a ser administrada pela CEDEAO" o que, disse, desvirtualiza a luta armada pela independência.
"Hoje são cinco ou dez pessoas da CEEDEAO que gerem a Guiné-Bissau por correspondência", disse Sissoco Embaló para acrescentar "não ser digno" que um país seja administrado por uma organização sub-regional. ANG/Lusa
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