quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

            Paquistão/Ex-PM  condenado a mais 14 anos de prisão

Bissau, 31 Jan 24 (ANG) - O antigo primeiro-ministro do Paquistão Imran Khan e a mulher foram condenados hoje a 14 anos de prisão por corrupção.

Num processo relativo a presentes recebidos quando estava no poder, anunciaram os “media” locais.

A decisão surge um dia depois de Khan ter sido condenado a dez anos de prisão por divulgar documentos confidenciais e a poucos dias das eleições legislativas e provinciais de 08 de Fevereiro, para as quais já era inelegível.

Imran Khan foi acusado juntamente com a mulher,  Bushra Bibi, com quem casou em 2018, alguns meses antes de se tornar primeiro-ministro de ter recebido presentes enquanto estava no poder e os desvalorizar antes de os vender a um preço elevado.

Todas os presentes devem ser declarados e só os que têm um preço inferior ao estipulado podem ser conservados ou comprados a um valor acordado oficialmente.

Os dois julgamentos tiveram lugar na prisão de Adiala, onde Imran Khan se encontra detido.

Imran Khan é acusado em dezenas de casos e foi declarado inelegível por cinco anos.

A campanha eleitoral tem sido marcada por acusações de fraude e repressão contra o Paquistão Tehreek-e-Insaf, o partido que fundou. ANG/Angop

 

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