Embaixador
da China confirma presença de José Mário Vaz na Cimeira China-África
Bissau,16 Jul 18 (ANG) - O embaixador da China na Guiné-Bissau,
Jin Hong Jun, confirmou a presença do Presidente guineense, José Mário Vaz, no
fórum China-África, em setembro, e afirmou que o país africano atribui “grande
importância” ao encontro a realizar em Pequim.
O Presidente da Guiné-Bissau “aceitou estar presente na cimeira de Pequim, significa que o país atribui grande importância ao encontro”, observou Hong Jun, a saída de uma audiência com José Mário Vaz.
O Presidente da Guiné-Bissau “aceitou estar presente na cimeira de Pequim, significa que o país atribui grande importância ao encontro”, observou Hong Jun, a saída de uma audiência com José Mário Vaz.
Em declarações aos jornalistas, Jin Hong Jun referiu-se aos
resultados da última cimeira de cooperação China-África, realizada na cidade
sul-africana de Joanesburgo, em 2015, na qual o seu país prometeu uma ajuda de
60 mil milhões de euros aos países africanos, para destacar que a Guiné-Bissau
tem beneficiado de projetos nesse quadro.
O diplomata reconheceu que a Guiné-Bissau não tem recebido apoios para todas as áreas projetadas naquela cimeira, mas tem beneficiado de alguns, nomeadamente nos domínios de agricultura, educação e saúde. Hong Jun acredita que “as coisas serão diferentes” a partir da cimeira de Pequim. “Vamos ver quais as formas de aprofundar a nossa cooperação. Certamente o fórum de Pequim vai servir de plataforma entre China e África e a Guiné-Bissau naturalmente”, observou.
O embaixador da China na Guiné-Bissau esclareceu que o seu Governo considera de “assunto interno” a crise política que tem afetado o país africano nos últimos quatro anos. A China congratula-se com o facto de os seus apelos para que reine o diálogo esteja a surtir efeito, declarou Hong Jun, que enalteceu o papel dos parceiros da comunidade internacional na busca de “uma solução duradoira” para o problema. O representante do Governo de Pequim na Guiné-Bissau voltou a frisar que não é hábito do seu país colocar “nenhuma pré-condição política” para desenvolver projetos de cooperação. ANG/Lusa
O diplomata reconheceu que a Guiné-Bissau não tem recebido apoios para todas as áreas projetadas naquela cimeira, mas tem beneficiado de alguns, nomeadamente nos domínios de agricultura, educação e saúde. Hong Jun acredita que “as coisas serão diferentes” a partir da cimeira de Pequim. “Vamos ver quais as formas de aprofundar a nossa cooperação. Certamente o fórum de Pequim vai servir de plataforma entre China e África e a Guiné-Bissau naturalmente”, observou.
O embaixador da China na Guiné-Bissau esclareceu que o seu Governo considera de “assunto interno” a crise política que tem afetado o país africano nos últimos quatro anos. A China congratula-se com o facto de os seus apelos para que reine o diálogo esteja a surtir efeito, declarou Hong Jun, que enalteceu o papel dos parceiros da comunidade internacional na busca de “uma solução duradoira” para o problema. O representante do Governo de Pequim na Guiné-Bissau voltou a frisar que não é hábito do seu país colocar “nenhuma pré-condição política” para desenvolver projetos de cooperação. ANG/Lusa
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