Presidente da ANP denuncia existência de tráfico de drogas no
país
Bissau,25 Jul 18 (ANG) - O líder do parlamento
guineense, Cipriano Cassamá, denunciou terça-feira a existência de tráfico de
drogas no país e pediu que se acabe com o que disse ser um negócio que deve ser
parado, mas não citou situações concretas.
"As pessoas devem parar com o negócio de drogas. As pessoas têm que parar com anarquia neste país", afirmou Cassamá, que se expressava em crioulo, numa sessão extraordinária no parlamento, perante deputados.
Sem citar casos concretos e num tom visivelmente irritado, o líder do parlamento exortou os guineenses a procurarem "outras alternativas para melhor gerir o país", nomeadamente a criação de impostos, ao invés da venda de droga, observou.
Cipriano Cassamá questionou "a quantidade de aviões que chegam ao país", para assinalar a "venda de drogas" que, notou, acontece nos últimos tempos.
O presidente do parlamento disse também ser solidário com os funcionários públicos que hoje iniciaram uma greve geral de oito dias para, entre outros motivos, reclamarem ajustes salariais. A greve foi convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG).
"A UNTG tem direito de fazer greve. Eu sou deputado, mas estou solidário com os trabalhadores que estão a manifestar o reajuste do salário", declarou Cipriano Cassamá. ANG/Lusa
"As pessoas devem parar com o negócio de drogas. As pessoas têm que parar com anarquia neste país", afirmou Cassamá, que se expressava em crioulo, numa sessão extraordinária no parlamento, perante deputados.
Sem citar casos concretos e num tom visivelmente irritado, o líder do parlamento exortou os guineenses a procurarem "outras alternativas para melhor gerir o país", nomeadamente a criação de impostos, ao invés da venda de droga, observou.
Cipriano Cassamá questionou "a quantidade de aviões que chegam ao país", para assinalar a "venda de drogas" que, notou, acontece nos últimos tempos.
O presidente do parlamento disse também ser solidário com os funcionários públicos que hoje iniciaram uma greve geral de oito dias para, entre outros motivos, reclamarem ajustes salariais. A greve foi convocada pela maior central sindical do país, a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG).
"A UNTG tem direito de fazer greve. Eu sou deputado, mas estou solidário com os trabalhadores que estão a manifestar o reajuste do salário", declarou Cipriano Cassamá. ANG/Lusa
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