Líder do PAIGC diz que a perseguição tem "motivações políticas"
Bissau,03 Jul 18 (ANG) - A perseguição ao presidente
do PAIGC, Domingos Simões Pereira, segundo o mesmo, visa apenas "limitar a sua movimentação tendo em conta a
preparação da campanha para as eleições de Novembro" do
corrente ano.
Domingos Simões Pereira, em entrevista ao Repórter RTP África, critica a actuação do Ministério Público e diz claramente que tudo isto "tem motivações políticas. Esta ideia da perseguição tem sido uma arma. Cumpre-se o compromisso de me perseguir."
Domingos Simões Pereira diz ainda que há forças que não querem eleições em Novembro e que a maioria da população já percebeu onde está o problema e o que se quer adiar.
"Eles sabem que o Povo percebe muito bem e por isso não querem devolver o poder ao Povo" - disse. Para o presidente dos libertadores, essas manobras "não são legais, nem legítimas nem constitucionais. Não nos devemos afastar das regras instituídas."
Domingos Simões Pereira, em entrevista ao Repórter RTP África, critica a actuação do Ministério Público e diz claramente que tudo isto "tem motivações políticas. Esta ideia da perseguição tem sido uma arma. Cumpre-se o compromisso de me perseguir."
Domingos Simões Pereira diz ainda que há forças que não querem eleições em Novembro e que a maioria da população já percebeu onde está o problema e o que se quer adiar.
"Eles sabem que o Povo percebe muito bem e por isso não querem devolver o poder ao Povo" - disse. Para o presidente dos libertadores, essas manobras "não são legais, nem legítimas nem constitucionais. Não nos devemos afastar das regras instituídas."
ANG/RTP África
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