Assalto
à Rádio Capital/ Ministério
Público aplica medida de coação a Sumba Nansil
Bissau,17
Fev 21(ANG) - O jornalista Sumba Nansil, diretor executivo interino
da rádio privada Capital FM, foi
constituído suspeito e aplicado o Termo de Identidade e Residência (TIR), pelo
Ministério Público, no âmbito da queixa-crime da Empresa de Eletricidade e
Águas da Guiné-Bissau (EAGB), contra a CFM.
A EAGB alega que a Rádio pôs
em causa o seu “bom nome”
na sequência das declarações dos responsáveis da estação emissora, sobre o assalto
e destruição da Capital FM.
A Capital FM considerou que
a empresa “é um dos responsáveis
pelo assalto”, pela sua atuação, que acabaria por “facilitar” os
assaltantes na concretização dos seus atos.
A queixa é referente ao
Processo Número 109/2021, na posse do Capital News, sobre o qual o diretor
executivo interino da Capital FM, Sumba Nansil, já foi ouvido pelo
magistrado do Ministério Público junto à Vara Crime do Tribunal Regional de
Bissau, esta terça-feira (16.02).
O magistrado do processo, Jailson Fernandes Cabral, decidiu
através de um despacho, aplicar Termo de Identidade e Residência ao
representante da CFM, Sumba Nansil, ouvido como suspeito.
Em 26 de Julho de 2020, a
emissora privada Capital FM foi destruída por um grupo de homens fardados e
armados, com armas automáticas.
O grupo aproveitou a
escuridão devido ao não funcionemto do Contador pré-pago colocado pela EAGB, dias antes do assalto à Rádio.ANG/
CNEWS
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