quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

 Brasil/Posse de Lula da Silva já tem a confirmação de 17 chefes de Estado

 Bissau, 15 Dez 22(ANG) – Dezassete chefes de Estado, incluindo Marcelo Rebelo de Sousa, de Portugal, e o secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), Zacarias da Costa, já confirmaram presença na posse do Presidente eleito do Brasil, Lula da Silva.


O futuro governante brasileiro tomará posse em 01 de Janeiro de 2023 para um mandato com duração até 31 de Dezembro de 2026.

A lista dos líderes estrangeiros que já confirmaram presença na posse de Luiz Inácio Lula da Silva foi anunciada pelo embaixador brasileiro Fernando Igreja, em conferência de imprensa, e inclui os Presidentes da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, de Angola, João Lourenço, da Argentina, Alberto Fernández, da Bolívia, Luis Arce, e de Cabo Verde, José Maria Neves.

Também confirmaram presenças os chefes de Estado do Chile, Gabriel Boric, da Colômbia, Gustavo Petro , do Equador, Guillermo Lasso, da Guiana, Irfaan Ali, da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, do Paraguai, Mario Abdo Benítez , do Suriname, Chan Santokhi , de Timor-Leste, José Ramos-Horta , do Uruguai, Luis Alberto Lacalle Pou, do Zimbabué, , Emmerson Mnangagwa, e o rei da Espanha, Felipe VI.

“O Itamaraty continua recebendo confirmações de outros líderes (…) Será a posse com a presença do maior número de chefes de Estado [da história do Brasil]”, afirmou Igreja.

O diplomata mencionou ainda que confirmaram presença no evento os ministros das relações Exteriores da Costa Rica, México, Palestina e Turquia.

Questionado, o embaixador brasileiro afirmou que os Estados Unidos ainda não confirmaram quem representará o país na cerimónia de posse de Lula da Silva.

Se este número se confirmar, será a posse de um governante brasileiro com maior número de chefes de Estado estrangeiros presentes.

Para a posse do atual Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em 01 de janeiro de 2019, compareceram os Presidentes de Portugal, Paraguai, Cabo Verde, Honduras, Uruguai, Bolívia e os primeiros-ministros de Israel, Hungria e Marrocos.

ANG/Inforpress/Lusa

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