Comunicação Social/Ministra lamenta falta de condições de
trabalho nos órgãos públicos e promete diligencias para melhorar a situação
Bissau 16 Jan 24 (ANG) – A ministra
da Comunicação Social lamentou hoje a
falta de condições de trabalho nos órgãos públicos de comunicação social, frisando
que apesar de certos avanços ainda há muito por fazer.
Maria da Conceição Évora proferiu
estas afirmações depois de visitar hoje à Agência de Notícias da Guiné(ANG), o Jornal
Nô Pintcha (JN), e a Imprensa Nacional (INACEP).
A governante disse que, em todas estas três instituições, a ANG é aquela que se encontra num estado mais
preocupante ou seja que merece mais atenção sem, obviamente,
descorar de outros órgãos.
“Vi melhorias no Jornal Nô
Pintcha e no Inacep igualmente com novos equipamentos para poder estar apto no
mercado e enfrentar a concorrência e conquistar o seu lugar. Os órgãos no seu todo precisam de um grande investimento
do Governo para que possam,, efetivamente exercer suas funções como órgãos
públicos”, referiu.
Maria da Conceição Évora acrescentou
que, no próximo dia 20 de Janeiro, vão chegar técnicos da gráfica de Portugal para
formar os técnicos guineenses e a partir daí a Inacep estará em condições de concorrer
no mercado com outras gráficas e como sendo a imprensa nacional tem a
exclusividade para fazer todos os trabalhos do Governo, o que não acontece
ultimamente .
Adiantou que o próximo passo
será dar a Inacep a exclusividade de confecionar todos os trabalhos gráficos
dos ministérios , uma vez que já possui
máquinas modernas com capacidade de
imprimir mais de 12 mil exemplares por hora.
“Por isso, vou falar com o
Chefe do Governo mostrando-lhe o relatório sobre o estado dos órgãos da
comunicação social público, e com o ministro das Finanças para ver o que é
possível fazer em termos de apoio à estes órgãos, uma vez que falta muita
coisa, deste o estado do edifício onde funcionam até os materiais do trabalho
“,disse.
Questionada sobre a Taxa
Audiovisual, Conceição Évora disse ser um assunto a ser tratado, uma vez que está sendo cobrada nas
faturas de eletricidade.
“É uma questão de falar com
o ministro da Energia e das Finanças para ver como se pode beneficiar deste
dinheiro para serem repartidas para os órgãos de comunicação social público”,
disse.ANG/MSC/ÂC//SG
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