FMI desbloqueia 3,7 milhões de euros para a Guiné-Bissau
Bissau,22 Mai 17(ANG) - O Fundo Monetário
Internacional (FMI) acordou com a Guiné-Bissau a transferência de uma tranche
de 3,7 milhões de euros do empréstimo em curso ao país, depois de uma visita
técnica que terminou na sexta-feira.
“A recuperação da atividade económica iniciada em 2015 está a prosseguir e a consolidar-se. O crescimento está a ser apoiado pela alta dos preços do caju, o aumento da atividade de construção e melhorias contínuas no abastecimento de eletricidade e água”, refere o FMI.
No entanto, a manutenção deste crescimento obriga o poder político a manter `esforços para preservar e fortalecer a disciplina orçamental e avançar nas reformas estruturais´, avisa a equipa do FMI, liderada por Tobias Rasmussen.
No comunicado final, o FMI explicou que as discussões com as autoridades foram centradas nas `principais medidas de disciplina orçamental assentes na melhoria da mobilização de recursos e no reforço do controlo da despesa´.
Por outro lado, o FMI registou “progressos significativos na gestão das finanças públicas”, dando como exemplo a `institucionalização de um Comité de Tesouraria operacional´, que `permitiu um melhor controlo da despesa´.
A isso somaram-se melhorias na administração tributária e aduaneira que `contribuíram para o reforço da arrecadação da receita´, salientou a organização internacional.
Contudo, para manter esta `trajetória económica positiva serão necessários esforços contínuos para manter e reforçar a disciplina orçamental e prosseguir com as reformas estruturais´.
Entre essas medidas, o FMI destaca a necessidade de `garantir o rigoroso cumprimento do processo da aprovação do orçamento, reforçar a gestão da dívida pública, enfrentar as pressões financeiras provenientes do sector energético e permitir variações nos preços dos combustíveis internos em linha com os preços internacionais´.
Na produção de caju, uma produção agrícola decisiva para a saúde económica do país, é ´igualmente importante assegurar um ambiente de competitividade saudável´ e `eliminar as incertezas em torno do quadro regulamentar´ do setor.
A proposta de transferência de mais esta tranche do plano de financiamento aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, deverá agora ser aprovada pelo conselho de administração do FMI, sediado em Washington.
“A recuperação da atividade económica iniciada em 2015 está a prosseguir e a consolidar-se. O crescimento está a ser apoiado pela alta dos preços do caju, o aumento da atividade de construção e melhorias contínuas no abastecimento de eletricidade e água”, refere o FMI.
No entanto, a manutenção deste crescimento obriga o poder político a manter `esforços para preservar e fortalecer a disciplina orçamental e avançar nas reformas estruturais´, avisa a equipa do FMI, liderada por Tobias Rasmussen.
No comunicado final, o FMI explicou que as discussões com as autoridades foram centradas nas `principais medidas de disciplina orçamental assentes na melhoria da mobilização de recursos e no reforço do controlo da despesa´.
Por outro lado, o FMI registou “progressos significativos na gestão das finanças públicas”, dando como exemplo a `institucionalização de um Comité de Tesouraria operacional´, que `permitiu um melhor controlo da despesa´.
A isso somaram-se melhorias na administração tributária e aduaneira que `contribuíram para o reforço da arrecadação da receita´, salientou a organização internacional.
Contudo, para manter esta `trajetória económica positiva serão necessários esforços contínuos para manter e reforçar a disciplina orçamental e prosseguir com as reformas estruturais´.
Entre essas medidas, o FMI destaca a necessidade de `garantir o rigoroso cumprimento do processo da aprovação do orçamento, reforçar a gestão da dívida pública, enfrentar as pressões financeiras provenientes do sector energético e permitir variações nos preços dos combustíveis internos em linha com os preços internacionais´.
Na produção de caju, uma produção agrícola decisiva para a saúde económica do país, é ´igualmente importante assegurar um ambiente de competitividade saudável´ e `eliminar as incertezas em torno do quadro regulamentar´ do setor.
A proposta de transferência de mais esta tranche do plano de financiamento aprovado em 2015, e que pode atingir os 21 milhões de euros, deverá agora ser aprovada pelo conselho de administração do FMI, sediado em Washington.
ANG/Lusa
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