“Resolução do Conselho de Segurança da ONU é forte e confirma o que
todos sabiam” diz líder do PAIGC
Bissau,15 Mai 17
(ANG) - O presidente do
Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde
(PAIGC), Domingos Simões Pereira, defendeu sexta-feira que a resolução do
Conselho de Segurança da ONU sobre a Guiné-Bissau é forte e confirma aquilo que
todos sabiam.
“É um pronunciamento forte, bastante claro, mas que confirma aquilo que todos sabíamos”, afirmou, aos jornalistas, Domingos Simões Pereira.
O Conselho de Segurança da ONU manifestou quinta-feira preocupação com a prolongada crise política e institucional na Guiné-Bissau e pediu ao Presidente do país, José Mário Vaz, para cumprir o Acordo de Conacri.
“A nossa reação é de regozijo por confirmar que uma instância tão importante da política internacional segue a situação na Guiné-Bissau e se mobiliza para assegurar o cumprimento do Acordo de Conacri”, disse Domingos Simões Pereira.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado.
“Tem o peso que tem, o pronunciamento do Conselho de Segurança não é algo para ser tratado com menos atenção, mas espero, sobretudo, que todos nós que somos parte do Acordo de Conacri possamos entender esta como uma oportunidade de definitivamente cumprirmos com o compromisso que assumimos e permitir que o povo vire esta página e retome o seu processo de normalização e desenvolvimento”, sublinhou.
Domingos Simões Pereira salientou também que a resolução do Conselho de Segurança da ONU “reforça a posição” defendida pela CEDEAO e outras organizações regionais e internacionais.
“É um pronunciamento forte, bastante claro, mas que confirma aquilo que todos sabíamos”, afirmou, aos jornalistas, Domingos Simões Pereira.
O Conselho de Segurança da ONU manifestou quinta-feira preocupação com a prolongada crise política e institucional na Guiné-Bissau e pediu ao Presidente do país, José Mário Vaz, para cumprir o Acordo de Conacri.
“A nossa reação é de regozijo por confirmar que uma instância tão importante da política internacional segue a situação na Guiné-Bissau e se mobiliza para assegurar o cumprimento do Acordo de Conacri”, disse Domingos Simões Pereira.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado.
“Tem o peso que tem, o pronunciamento do Conselho de Segurança não é algo para ser tratado com menos atenção, mas espero, sobretudo, que todos nós que somos parte do Acordo de Conacri possamos entender esta como uma oportunidade de definitivamente cumprirmos com o compromisso que assumimos e permitir que o povo vire esta página e retome o seu processo de normalização e desenvolvimento”, sublinhou.
Domingos Simões Pereira salientou também que a resolução do Conselho de Segurança da ONU “reforça a posição” defendida pela CEDEAO e outras organizações regionais e internacionais.
ANG/A Bola
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