José
Mário Vaz afirma-se determinado a projectar a Guiné-Bissau na senda do
progresso
Bissau, 26 Mai 17 (ANG) – O
Presidente da República, José Mário Vaz manifestou quinta-feira a sua
disponibilidade de trabalhar para que no fim do seu mandato a Guiné-Bissau
esteja livre de todos os problemas que obstaculizam o seu desenvolvimento.
O chefe de Estado vincou
esta posição na conferência de imprensa em jeito de balanço da presidência de
aberta recentemente concluída em Bissau e que o fez deslocar à todas as regiões
do país, tendo nos encontros ali havidos agradecido as populações pela
confiança nele depositada e auscultado as aspirações das populações em relação
ao futuro do país.
José Mário Vaz revelou que
antes de assumir qualquer desafio, sempre se prepara para contra “guerras
abertas” de que será alvo, por isso tem registado sucessos não só na sua vida pessoal, enquanto
empresário mas também nos cargos que ocupou na administração pública.
“Primeiro procuro saber em
que situação a instituição está e, como sou homem de resultados, imponho
disciplina e rigor para que, de facto, haja resultados positivos”, explicou o
primeiro magistrado da nação.
No entanto, confessou ser
difícil a tarefa de dirigir um pais que ao longo de muitos anos “esteve
desavindo com a realidade”, e de mudar o hábito nocivo “de um dia para o
outro”.
Isto porque, segundo o
Presidente da República, os guineenses não estão habituados a cultura de
trabalho, por isso o país se encontra nestas condições deploráveis.
José Mário Vaz apelou a
todos a emprenharem-se, porque, segundo disse, “o segredo de sucesso que se
verifica noutros países do mundo se deve a vontade e empenho dos seus cidadãos
no trabalho”.
“Até a água de chuva que o
céu nos oferece é mal aproveitada na Guiné-Bissau”, indignou-se o chefe de
Estado que exortou para a necessidade de dar mais valência a este dom divino
para garantir a auto-suficiência alimentar do povo.
O magistrado da nação reiterou
as determinações de mudar o país pela
positiva, de ser melhor presidente de todos os tempos. Quer dizer, a partir do
seu exercício que a Guiné-Bissau vai conhecer o seu desenvolvimento.
Em termos de balanço da
Presidência Aberta, disse ter recolhido as preocupações da população nos locais
por onde passou e ainda de ter constatado o sofrimento do povo.
ANG
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