Botche
Candé pede licença ao Presidente da República para ir fazer política
Bissau,18 Set 18(ANG) – O
Ministro Conselheiro do Presidente da República encarregue da Segurança Interna
e Externa, pediu segunda-feira uma autorização ao Presidente da República para
ir fazer política ativa.
José Mário Vaz |
Aquele político e igualmente
Comissário Nacional para a Peregrinação à Meca disse que sabem dos motivos que
estão por detrás da intenção do Presidente da República de fixar um preço
indicativo da castanha de caju em mil francos por quilo.
“Sabemos igualmente das razões
do incumprimento do preço indicativo estipulado pelo Presidente da República.
Vimos o que o Sr. Presidente pensou para os peregrinos e todas as sabotagens à
volta do processo”, referiu Botche Candé, um dos dirigentes sancionados do
PAIGC.
Disse que no momento oportuno vão
informar ao povo guineense o que realmente o Presidente da República José Mário
Vaz pensava em prol da camada da população mais desfavorecida, das guerras e
obstáculos que enfrentou.
Pediu à Deus para proteger aos
peregrinos que tiveram a coragem de ir agradecer ao chefe de Estado pelos
apoios prestados para suas deslocações aos lugares santos de Meca.
Em nome dos 1276 peregrinos
guineenses, falou Aladje Ramadan Sall que na ocasião disse que as suas
presenças no ato de agradecimento ao José Mário Vaz demonstram que de facto
foram à Meca e regressaram ao país de boa saúde.
“Somente os nossos dois irmãos
que faleceram em Meca por vontade de Deus.
Durante a nossa estada nos lugares santos ninguém sofreu a fome e nem
outras dificuldades porque os preparativos foram muito bem feitos”, afirmou.
Por sua vez, o Presidente da
República disse que o momento não é de palavras, mas sim de ação.
“O que quero pedir-vos é a
unidade entre todos os guineenses, para sermos um só, porque se assim for
teremos mais força, e devemos pôr o dinheiro de Estado no cofre de Estado e
meter as mãos na lama”, disse o chefe de Estado
José Mário Vaz sublinhou que
agora, a maior preocupação dos guineenses deve ser de trabalhar para construir
o país. “Foram para a Meca com intuito de rezar e voltar as suas aldeias e
pedir as vossas famílias para trabalharem de forma a construir o país”, disse.
“Vocês viram com os vossos
olhos como está bonito as cidades onde passaram na Arábia Saudita. Aquela
organização e o trabalho não caiu do céu. Foram feitos pelas pessoas porque
quando a cabeça pensa, as mãos executam para atingir os resultados”, referiu o
Presidente da República.
ANG/ÂC//SG
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