França/Emmanuel Macron testa positivo à Covid-19
Bissau, 17 Dez 20 (ANG) - O Presidente
francês apresentou na noite de quarta-feira sintomas leves da
Covid-19. Emmanuel Macron vai entrar em isolamento nos próximos sete dias.
Contudo, o Palácio do Eliseu informa que Presidente vai continuar a trabalhar.
O Presidente francês "vai
continuar a trabalhar" e entrou em isolamento durante sete
dias, refere uma nota do Eliseu, acrescentando que Emmanuel Macron se
submeteu ao teste depois ter apresentar os "primeiros
sintomas da doença", explicou esta tarde o porta-voz do governo,
Gabriel Attal.
"Ontem à noite, o Presidente da
República começou a sentir sintomas da Covid-19, entrou logo em isolamento e
fez um teste PCR. O resultado foi conhecido esta manhã e
confirmou-se que era positivo à Covid-19", descreveu o porta-voz.
Emmanuel Macron vai ficar nos próximos
sete dias em isolamento social, "como para qualquer o caso positivo
no país, foi feito um rastreio para identificar os casos contactos do
Presidente de República. Essas pessoas foram contactadas para serem informadas
e para entrarem em isolamento", garantiu Gabriel Attal.
O primeiro-ministro francês, Jean
Castex, testou negativo. Ainda assim, por prevenção, vai
manter-se em isolamento até fazer um novo teste PCR, nos próximos dias.
Jean Castex apresentava, esta
quinta-feira, ao Senado a estratégia de vacinação. A apresentação vai ser
feita pelo ministro da Saúde, Olivier Véran.
O Presidente francês está infectado com o
novo coronavirus um dia depois de ter recebido, em Paris, o chefe do executivo
português, António Costa. O Primeiro-ministro português decidiu cancelar as
visitas oficiais a São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau, entre sexta-feira e
domingo, depois ter estado esta quarta-feira com o presidente francês.
Antes desta reunião, Emmanuel Macron
dirigiu esta quarta-feira o Conselho de Ministros, participou no Conselho
Europeu no fim-de-semana passado em Bruxelas, teve um encontro com os
participantes da Convenção Cidadã do Clima, na segunda-feira almoçou com o
primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, e com o secretário-geral da
OCDE, Angel Gurría. ANG/RFI
Sem comentários:
Enviar um comentário