Política/PR reitera que Guiné-Bissau e seu povo continuarão a trabalhar para “reforço dos laços seculares com Portugal”
Bissau, 26 Out 23 (ANG) – O Chefe de Estado guineense reiterou que a Guiné-Bissau e seu povo continuarão a “apostar e trabalhar” no sentido de reforço dos laços seculares com Portugal, que podem ainda ser aprofundados e vir a conhecer novos horizontes e dimensões.
Em declarações à
imprensa após ter recebido das mãos do Presidente da Câmara , as chaves da
Cidade de Lisboa, Umaro Sissoco Embaló considerou o gesto de “amigável e
fraternal”, não apenas pelo seu simbolismo, mas principalmente pelo fato de se
destinar à todo um país, a nação guineense.
“Gostaria de saudar. na
pessoa de vossa exelência, todos os
lisboetas. A magnifica cidade que hoje nos acolhe,tem-se aliado à riqueza do seu património histórico, que
conseguiu preservar,com multiplas
realizações urbanísticas, cuja beleza e modernidade,ilustram a ciratividade da
sua gente”,enalteceu
Disse que a ligação
dos guineenses com Lisboa e com Portugal em geral, sempre foi uma relação de
afeto.
O Presidente
guineense disse que a Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, uma cidade de
acolhimento, para onde têm confluído
gentes das mais variadas paragens, trazendo com elas os seus sonhos,as suas
esperanças,as suas culturas e a vontade de empreender e de vencer os
desafios,aprendendo a partilhar com quem já aqui vivia.
Os testemunhos desta convivência multicultural,
segundo Sissoco Embaló, estão por toda a parte e são uma das especificidades e
as razões do encanto de Lisboa que, a cada dia,se renova.
Umaro Sissoco Embalo
disse que entre aqueles que Lisboa soube acolher, estão cidadãos da
Guiné-Bissau, estudantes, valiosos emigrantes a procura de melhores
conhecimentos e oportunidades, gentes simples corajosas que lá vivem e
tabalham,plenamente integrados na vida lisboeta,contribuindo,com o rigor do seu
labor, para o crescimento e desenvolvimento desta grande cidade e de Portugal.
O chefe de Estado,
Umaro Sissoco Embaló cumpre, desde segunda-feira, uma visita de Estado de três
dias a Portugal, à convite do homólogo, Marcelo Rebelo de Sousa. ANG/LPG//SG
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