terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Covid-19/ OMS diz que animal na origem da epidemia ainda não foi identificado

Bissau, 09 Fev 21 (ANG) - A transmissão do coronavírus de um primeiro animal e depois de um segundo antes da contaminação para humanos é a hipótese "mais provável" para explicar o início da epidemia de Covid-19, disse um especialista da Organização Mundial de Saúde (OMS) nesta terça-feira (9), ao término de uma missão conjunta de cientistas da entidade e da China em Wuhan.

Os pesquisadores, entretanto, não conseguiram identificar que animal está na origem do coronavírus.

Esta hipótese requer "pesquisas mais específicas e direcionadas", afirmou em entrevista coletiva Peter Ben Embarek, chefe da delegação da OMS que acaba de conduzir a investigação na cidade chinesa, considerada o berço da epidemia, no centro de país.. 

Não há evidências suficientes para determinar que a Covid-19 estava se disseminando no centro de Wuhan antes de dezembro de 2019, afirmou a missão.

A OMS disse também que considera "extremamente improvável" que a Covid-19 se deva a um erro de laboratório.  "Na verdade, não faz parte das hipóteses que sugerimos para estudos futuros", acrescentou Embarek, minimizando uma declaração do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que acusou o Instituto de Virologia de Wuhan de ter deixado o vírus escapar, de forma consciente ou não.

"Não há indicação da transmissão do Sars-Cov-2 na população do período anterior a dezembro de 2019", ressaltou Liang Wannian, chefe da equipe da China, acrescentando que "não há evidências suficientes" para determinar se o vírus já havia se espalhado na cidade antes disso.

A metrópole central chinesa,   outrora epicentro da epidemia, foi o local do mundo onde foram notificados os primeiros casos de Covid-18.. A pandemia já ceifou mais de 2,3 milhões de vidas em todo o mundo.

Esta missão sobre as origens da transmissão do vírus aos humanos, considerada extremamente importante para melhorar os meios de combate a uma próxima epidemia, teve dificuldade para se concretizar. A China parecia muito relutante em deixar que os especialistas internacionais de várias disciplinas, como epidemiologia e zoologia, investigassem seu território.

A OMS já havia alertado que seria necessário ter paciência antes de encontrar uma possível resposta para o início desta pandemia.

 

A missão chinesa chega ao fim pouco depois de outros especialistas da OMS examinarem na segunda-feira (8) a vacina anti-Covid-19 da AstraZeneca, cuja eficácia agora está em questão para os idosos e contra a variante sul-africana do vírus.

A vacina da AstraZeneca/ Oxford, a primeira aplicada em massa no Reino Unido em dezembro, já foi aprovada por vários outros países e pela União Europeia. Mas alguns governos preferiram recomendá-la apenas para pessoas com menos de 65 anos ou mesmo 55 anos, por falta de dados suficientes sobre sua eficácia em idosos.

No domingo (7), a África do Sul suspendeu o início de seu programa de imunização, que deveria ocorrer nos próximos dias com 1 milhão de vacinas AstraZeneca, após um estudo que revelou eficácia "limitada" contra a variante local do vírus.

De acordo com os resultados iniciasi deste estudo, esta vacina é apenas 22 por cento eficaz contra as formas mederadas da variante sul-africana.. Ainda não há resultados disponíveis sobre sua eficácia contra as formas graves.

É "muito cedo para rejeitar esta vacina", que é "uma parte importante da resposta global à atual pandemia", assegurou Richard Hatchett, que dirige o CEPI, braço de pesquisa do mecanismo Covax, criado pela OMS tentar garantir uma distribuição equitativa dos meios de combate à Covid-19.

"Acreditamos que nossa vacina ainda protegerá contra formas graves da doença", disse um porta-voz da AstraZeneca. ANG/RFI/AFP

 

 

     Saúde/Presidente do SINETSA pede adesão dos profissionais  à  greve

Bissau, 09 Fev 21 (ANG) – O Presidente do Sindicato Nacional de Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA) apelou a adesão dos profissionais de saúde à grave em curso no sector, decretada pela central sindical, a UNTG.

Em entrevista à ANG, Yoio João Correia  criticou que alguns colegas que não observam a greve estão a fazer cobranças ilícitas aos pacientes.

 “Muitas vezes as pessoas não aceitam aderir a greve não porque gostam mais da população, mas se calhar são as pessoas que mais prejudicam as populações porque decidem fazer  cobranças ilícitas  nos hospitais”, disse.

Para Yoio Correia as exigências de melhorias de condições de trabalho, dos seus níveis de vidas, passam pela adesão à greve e reivindicações de trabalhadores .

“Como técnicos da saúde, já temos aquele nome de incompetentes, mas devemos mostrar as populações guineenses de que queremos ter melhores condições de trabalho”, disse.

Correia pediu a compreensão da população, pelas paralisações
no sector de saúde diz que  reconhece os seus sofrimentos mas  que todas essas reivindicações estão a ser feitas para o  interesse da população.

 “Me parece que os governantes guineenses têm os mesmos comportamentos. Então é preciso que juntamos todos e mostrar-lhes que o poder está nas nossas mãos, porque somos nós que lhes escolheram, portanto, o país deve ser guiado sob o nosso interesse e não ao contrário”, disse.

A UNTG observa mais uma ronda de greve iniciada no passado dia 01 de Fevereiro devendo durar um mês.ANG/DMG/ÂC//SG

 

UE/EURODEPUTADOS PEDEM DEMISSÃO DE BORRELL APÓS VISITA "HUMILHANTE" À RÚSSIA

Bissau, 09 Fev 21 (ANG) - Oitenta e um eurodeputados pediram hoje a demissão do Alto Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, após a sua visita a Moscovo, que qualificam de "humilhante".

Numa carta endereçada à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, os 81 signatários mostram-se "muito preocupados com os desenvolvimentos humilhantes" decorrentes da visita de Josep Borrell a Moscovo e pedem que Von der Leyen "tome medidas".

"O erro de julgamento de Borrell ao decidir, proactivamente, visitar Moscovo, e a sua incapacidade em defender os interesses e os valores da UE durante a sua visita, causaram danos graves à reputação da UE e à dignidade do cargo de Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros. Acreditamos que a presidente da Comissão Europeia deveria tomar medidas, se Borrell não se demitir por sua própria vontade", lê-se na missiva.

Frisando que o chefe da diplomacia europeia decidiu deslocar-se a Moscovo "pela sua própria iniciativa", mostrando "desconsideração pelos crimes cometidos pelo Governo de Putin contra os seus opositores políticos", os signatários referem também que Borrell não "defendeu os interesses da UE".

"Em vez de condenar veementemente a detenção de Navalny e visitá-lo na prisão, Borrell declarou erradamente que não tinha havido discussões sobre sanções da UE [à Rússia] devido ao encarceramento de Navalny. Esta declaração estava incorrecta já que vários Estados-membros, ao mais alto nível, apelaram [a que sejam introduzidas] sanções", apontam.

Os eurodeputados criticam ainda a postura de Borrell durante a conferência de imprensa conjunta com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, acusando o Alto Representante de não ter reagido enquanto o ministro russo "criticava ferozmente" os Estados Unidos e a UE.

"Lavrov até disse que os líderes da UE estão 'iludidos' e são 'culturalmente arrogantes' ao acusarem a Rússia de tentativa de homicídio de Navalny. Em vez de enfrentar Lavrov, Borrell atacou o nosso principal aliado, os Estados Unidos, sobre a questão de Cuba", destacam.

No que se refere à expulsão de diplomatas da Alemanha, Polónia e Suécia pela Rússia -- uma decisão anunciada pelo Kremlin na sexta-feira passada, quando Borrell se encontrava em Moscovo -- os eurodeputados afirmam também que o chefe da diplomacia europeia foi incapaz de "enviar um sinal resoluto" ao não terminar a sua visita nesse momento.

Além das "transgressões" referidas, os signatários salientam ainda que o Alto Representante "não mencionou a guerra em curso no leste da Ucrânia", aproveitando, em contrapartida, "a oportunidade para apoiar a vacina russa contra o coronavirus, Sputnik V, ainda que não tenha sido aprovada pela Agência Europeia do Medicamento".

Os 81 eurodeputados pedem assim que o Alto Representante se demita ou que a Comissão Europeia o retire das suas funções.

Josep Borrell deslocou-se à Rússia entre 04 e 06 de Fevereiro, uma visita que ficou marcada pela expulsão de diplomatas da Alemanha, Rússia e Polónia por Moscovo.

Numa nota publicada no domingo no 'blog' do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE), Borrell qualificou a visita de "muito complicada", marcada por uma "conferência de imprensa agressivamente encenada" e pela indicação de que "as autoridades russas não querem aproveitar" a oportunidade para "ter um diálogo construtivo com a UE".

"O meu encontro com o ministro Lavrov e as mensagens emitidas pelas autoridades russas durante a minha visita confirmam que a UE e a Rússia estão a distanciar-se. Parece que a Rússia está a desconectar-se progressivamente da Europa e a ver os valores democráticos como uma ameaça existencial", lê-se na nota do chefe da diplomacia.

O Parlamento Europeu, reunido esta semana em sessão plenária, irá discutir esta tarde o "tumulto político" na Rússia, incluindo a detenção do opositor russo Alexei Navalny e as manifestações em seu apoio "em todo o país", com Borrell.ANG/Angop

 

 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

 Prevenção contra coronavirus

No plano individual deve-se  manter o distanciamento físico, usar  uma máscara,  lavar as mãos  regularmente e tossir fora do alcance  dos outros. Façam  tudo isso!

A nossa mensagem às populações e aos governos é clara. Façam tudo isso!"

                                        ( Tedros Adhanom Ghebreyesus - DG da OMS)

Comunicação Social /CNCS está interessado que o exercício da profissão seja através de atribuição de Carteira Profissional”, diz Ladislau Embassa

Bissau, 08 Fev 21 (ANG) – O Presidente do Conselho Nacional de Comunicação Social (CNCS) Ladislau Embassa disse hoje  que a instituição que dirige está interessada na criação e no funcionamento da Comissão de  atribuição da Carteira Profissional(CP) de jornalista.

Em declarações a Agência de Notícias da Guiné, o Presidente da CNCS  sustentou que,  se o acesso à profissão for través de atribuição da Carteira, isso irá ajudar na capacidade regulatória da organização.

Disse que outra posição ou qualquer afirmação no sentido contrário, será sempre uma afirmação desprovida de fundamento legal e desconectada à realidade.

Numa recente declaração à ANG o secretário-geral do Sinjotecs disse estar preocupado com o desinteresse do Conselho Nacional de Comunicação Social (CNCS) no processo de criação e de funcionamento da Comissão de Atribuição de Carteira Profissional aos Jornalistas.

Acrescenta que  o Conselho não pode discordar das iniciativas que visam a implementação de  um estatuto que está previsto na lei, disse  que o Conselho é um órgão parajudicial com competência regulatória e deve estar e  está  interessada em trabalhar no sentido de uma melhor regulamentação do sector da comunicação social guineense.

Por isso, Ladislau Embassa defende a instalação da Comissão de Emissão de Carteira Profissional aos jornalistas.

Referiu  que o legislador, de acordo com o que está prescrito no Estatuto de jornalista, confere ao Sindicato de jornalistas a competência de atribuição e a gestão, em termos gerais, o acesso a profissão, através da emissão de Carteira Profissional, e que o Conselho  figura como  instância de recurso, para dirimir conflitos decorrentes da não atribuição ou retirada da CP.

Assegurou  que nessa matéria tal como em outras, o Conselho está colaborante, porque a fim ao cabo, o  que se pretende é para que o sector da comunicação social tenha toda a ferramenta que possa  permitir o exercício da liberdade de imprensa, de expressão e que a actividade de jornalista seja profícua, a bem da sociedade.


“O pluralismo são valores que nós entendemos que, estando
 num Estado de Direito, num quadro de democrático  é importante que sector da comunicação social como um elemento essencial para a consolidação da democracia possa trabalhar em  condições, não só de ponto de vista jurídico legal, mas também que haja condições técnicas, em termos de equipamentos e até sustentabilidade económica e financeira dos órgãos da comunicação social”, disse Embassa. Acrescentando que é nisso que o Conselho está a trabalhar.

“As vezes projetamos acções, mas em função do contexto que existe não é fácil concretizá-lo, mas isso não pode esbater a nossa vontade de  contribuir para melhorar o sector”, afirmou Ladislau Embassa.

Questionado sobre a prestação dos jornalistas e dos órgãos de comunicação social, Embassa disse não estar satisfeito de momento, porque  há sinais de muita preocupação em relação a estas prestações sustentando que os valores como objectividade e o pluralismo não estão a ser integralmente respeitados.

“A tonalidade em alguns programas que nós ao nível do Conselho já referenciamos, nomeadamente o tom e conteúdo nos deixa preocupados, mas isso não é um quadro global e absoluto de toda a comunicação social. Existem órgãos e jornalistas que estão a esforçar-se no sentido de respeitar os parâmetros do seu funcionamento, em condições muito difíceis e, por conseguinte, os jornalistas trabalham em condições adversas”, afirmou.

 Disse que o próprio poder politico não ajuda no sentido de dar o apoio que é necessário à semelhança de outros países, para que os órgãos possam exercer as suas actividade com maior liberdade.ANG/LPG/ÂC//SG

 

 

 

 

Greve/Porta-voz da Comissão de greve diz que a adesão ronda os 70 por cento

Bissau 08 Fev. 21( ANG) – O porta-voz da Comissão Negocial da greve da União Nacional de Trabalhadores Guiné (UNTG) disse hoje que a paralisação registou uma adesão de 70 por cento ao nível nacional com maior impacto nos setores de educação e saúde.

João Domingos da Silva que falava hoje aos jornalistas no balanço da nova greve que iniciou no 01 de corrente mês com a duração 28 dias.

"No sector da educação, independentemente de falta duma estratégia política clara do governo, que nos últimos tempos trouxe a ribalta, a situação de estado de calamidade como algo para  sustentar a paragem da escola, ao nível de Bissau, conseguimos mandar uma missão nas região que está a constatar que há uma paragem total nas escolas e nos hospitais com prestação de serviços mínimos no sector de saúde, disse."

João Domingos disse que a  adesão destes sectores à greve é extremamente importante, e que na Direcção Geral das Contribuições e  Impos
tos também têm a mesma situação de serviços mínimos, apesar de presença de alguns funcionários.

Segundo João da Silva, este país só pode andar na verdade se a lei for respeitada.

 João da Silva disse  que a Central Sindical vai manter determinada na sua luta para que a classe trabalhadora seja respeitada .

 Apela aos  trabalhadores no sentido de se manterem unidos sustentando que a melhor forma de ganhar esta luta é manter-se unidos, persistentes e determinados. ANG/MI/ÂC//SG

                         

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Justiça/Ordem dos Advogados exige cumprimento da lei no despejo da sua sede pela Presidência da República

Bissau 08 Fev 21 (ANG) – O Bastonário da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau considerou hoje de “injusto e ilegal” a ordem de abandonar a sua sede dada pela Presidência da República e exige o respeito pelo Estado de Direito e cumprimento das leis da República.

Basílio Sanca falava momentos antes da entrega da Providência Cautelar no Tribunal Regional de Bissau contra a Presidência da República pelo fecho da sua sede que fica junto do Palácio da República.

“Depois deste acto vamos aguardar a decisão do mesmo uma vez que o país tem uma Constituição, as leis da República e estas são feitas para reger as vidas dos cidadãos com os poderes públicos”, referiu.

Sanca afirmou que, por isso, acham justo reclamar o respeito pelo Estado de Direito, sobretudo eles, na qualidade de advogados, acrescentou que,  a Ordem é uma instituição jurídica e deve ser tratado com dignidade, respeito porque tem uma missão de defender a liberdade, garantias dos cidadãos e outras instituições da Nação.

O Bastonário disse que neste momento estão sem sitio para funcionar uma vez que hoje se depararam com uma nova realidade ou seja, as portas da sede  da Ordem dos Advogados foram fechadas, impossibilitando a entrada dos advogados e sem possibilidade de acesso aos seus haveres lá dentro.

A Presidência da República sustenta a medida com “razões e Segurança”, mas Basílio Sanca considera que a justificação é muito fraca, uma vez que a Ordem conviveu  com outros Presidentes da República, casos de  Kumba Yalá, Serifo Nhamadju e outros, num contesto mais vulnerável.

 “Portanto eu lamento os fundamentos do Presidente da República para invocar e desalojar a Ordem da sua própria sede que lhe pertence e em que fez investimentos tornando-a num dos melhores edifícios em termos de beleza e imagem na cidade de Bissau”, referiu.

Aquele responsável disse que estão abertos para negociar, mas num quadro de respeito aos pressupostos legais.

O Bastonário da Ordem dos Advogados disse que, no Domingo, mantiveram um encontro com o Vice Primeiro-ministro e o Ministro da Justiça, em que houve compromissos assumidos provisoriamente, mas hoje foram surpreendidos com esta decisão de encerar as portas da Ordem.

A Presidência da República ordenou através de uma Nota a Direcção da Ordem dos Advogados a abandonar o edifício até ao passado  Domingo (7) e a Ordem depois de ter  conhecimento do conteúdo da carta publicou através de uma Nota a sua recusa de acatar a ordem em causa, alegando incumprimento da lei.ANG/MSC/ÂC//SG

 

 

União Africana/ Moussa Faki Mahamat reeleito Presidente da Comissão

Bissau,08 Fev 21(ANG) - O chadiano Moussa Faki Mahamat foi no sábado reeleito presidente da Comissão da União Africana (UA), renovando o mandato por mais quatro anos, com o apoio de 51 dos 55 Estados-membros da organização, anunciou a sua porta-voz.

A eleição realizou-se no primeiro de dois dias da cimeira anual da UA, realizada por videoconferência, e foi anunciada pela porta-voz do antigo primeiro-ministro do Chade, Ebba Kalondo.

“Cinquenta e um dos 55 Estados-membros votaram a favor de um segundo mandato de Moussa Faki como presidente da Comissão da UA”, escreveu a porta-voz no Twitter.

Moussa Faki Mahamat era o único candidato à sua própria sucessão à frente do órgão executivo da União Africana e precisava de pelo menos dois terços dos votos para ser eleito.

A União Africana foi criada a 11 de julho de 2000 para substituir a Organização da Unidade Africana (OUA), fundada a 25 de maio de 1963, e reúne atualmente 55 estados-membros, incluindo os lusófonos Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Importa referir-se também que Josefa Sacko, candidata de Angola para o  cargo de Comissária da União Africana para Agricultura, Desenvolvimento Rural, Economia Azul e Ambiente sustentável, foi reeleita.

A Angola conta igualmente com mais dois quadros eleitos hoje na conferência viritual da União Africana, designadamente, Wilson de Almeida Adão, como membro do Comité Africano de Peritos sobre os Direitos e Bem-Estar da Criança e Pascoal António Joaquim, eleito como membro do Conselho Consultivo da União Africana sobre a Corrupção.ANG/Lusa

 

Cooperação/Suzi Barbosa considera de positiva participação da Guiné-Bissau na 34ª sessão da UA realizada por videoconferência

Bissau, 08 Fev 21 (ANG) - A ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e das Comunidades Carla Suzi Barbosa considerou no último  fim-de-semana de positivo a participação da Guiné-Bissau na 34ª sessão da União Africana (UA), realizada por videoconferência, devido a situação de pandemia de Covid-19.

Barbosa falava em jeito de balanço da 34ª sessão da UA que teve como lema “a Cultura, o Património e Desenvolvimento”, em que a participação da Guiné-Bissau decorreu sob a presidência de  Umaro Sissoco Embaló.

“É importante referir que a Guiné-Bissau deu o seu contributo para os relatórios apresentados nomeadamente: relatório relativo a saúde e sobre as reformas que devem ser feita na União Africana”, revelou a governante.

A ministra dos Negócios Estrangeiros sublinhou que, de modo geral, a participação da Guiné-Bissau na referida videoconferência foi positiva e que pretendem dar os contributos para os países na base  dos relatórios apresentados, tendo acrescentado que abordaram também  assuntos sobre  a Agenda 2021.

“O relatório principal trata do impacto da Covid-19 no continente africano, quais as   medidas comuns  à tomar pelos 55 Estados membros da UA e também quais são as perspetivas para a aquisição das vacinas para o combate à pandemia da Covid-19”, explicou.

A ministra disse que  a Guiné-Bissau deu o seu ponto de vista, falou do que tem sido as estratégias utilizadas pela UA , e da situação específica do país.

Suzi Barbosa disse que a Guiné-Bissau deseja que as reformas estejam concluídas ao nível da UA e que o país consiga estar cada vez mais presente nestas reformas, com o objectivo de dar mais contribuições e de  fazer valer os seus direitos enquanto membro da referida organização. ANG/AALS/ÂC//SG

 

Justiça/Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau recusa-se a acatar ordem de despejo de edifício

 Bissau,08 Fev 21(ANG) - O bastonário da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, afirmou sábado que a instituição se recusa a acatar o ultimato da Presidência da República no sentido de abandonar, até domingo (07.02), o edifício onde funciona a sede da Ordem, em Bissau.

Vista do Palácio da República

Numa nota enviada à direção da Ordem dos Advogados, na passada quarta-feira (03.02), a Presidência da República intimou a instituição liderada por Basílio Sanca a desocupar o edifício, situado a escassos metros do palácio presidencial.

A nota evoca um parecer nesse sentido dado pelo conselheiro de segurança do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló.

Basílio Sanca disse ter reunido a direção para analisar o assunto e dada à sua importância convocou uma assembleia-geral extraordinária, este sábado, que concluiu que o ultimato não deve ser cumprido, "por não respeitar as condições de um Estado de direito democrático".

"A decisão da assembleia é no sentido de continuar a reivindicar a defesa do edifício porque é propriedade da Ordem (dos Advogados) - até que haja um procedimento legal compatível com a atuação de um estado de direito, que respeita a dignidade da instituição e dos seus membros", disse Basílio Sanca.

A Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau ocupa o edifício em causa desde 2011, quando o imóvel foi doado à organização pelo Estado guineense.

Basílio Sanca admitiu que a Ordem dos Advogados pode abandonar o edifício a partir do momento em que o Estado emite um decreto de expropriação e que, enquanto isso não acontecer, vão se manter no imóvel. ANG/DW África

 

Covid-19/OMS DIZ QUE DESCOBRIU "PISTAS INTERESSANTES" SOBRE ORIGEM DO VÍRUS

Bissau, 08 Fev 21 (ANG) - Uma equipa de investigadores da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou, no domingo, que juntaram "pistas interessantes" sobre a possível origem do vírus.

As conclusões da investigação, contudo, só serão reveladas no fim da semana.

O britânico Peter Daszak, um dos 10 investigadores independentes que estão em Wuhan, na China, afirmou à Bloomberg que foram recolhidas informações relevantes para a pesquisa e garantiu que as autoridades locais "colaboraram" com a investigação.

O mesmo responsável revelou que não se crê que o vírus tenha sido manipulado num laboratório, embora essa hipótese tenha estado em cima da mesa das suas investigações.

"Temos respostas muito boas, honestas, francas, e informativas, porque foram eles próprios a levantar esta questão (sobre) conspirações em torno de fugas de laboratório, sentem que elas têm fundamento", esclareceu.

As provas recolhidas, refere o responsável, poderão ajudar a "perceber como o vírus surgiu" e impedir que se volte a repetir.

Esta equipa de investigadores deslocou-se a Wuhan, cidade onde surgiu o primeiro caso da doença, para perceber como é que esta surgiu. Acredita-se que a contaminação tenha acontecido através da infecção de um animal para os humanos e na sequência disso gerou-se a pandemia que matou já mais de dois milhões de pessoas no mundo. ANG/Angop

 

 

      União Africana/Senegal vai assumir presidência rotativa  em 2022-2023

 

Bissau, 08 Fev 21(ANG) – O Senegal vai assumir a presidência rotativa da União Africana (UA) para o período 2022-2023, após uma escolha unânime dos 55 estados-membros da organização reunidos em cimeira sábado e domingo, segundo fonte oficial.

“Gostaria de agradecer aos meus colegas da União Africana pela escolha unânime do Senegal para exercer a presidência da União para o período 2022 – 2023”, anunciou o chefe de Estado senegalês, Macky Sall, na sua conta na rede social Twitter.

A candidatura do Senegal foi apresentada em bloco pelos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de que fazem parte os lusófonos Cabo Verde e Guiné-Bissau, após as desistências das candidaturas do Gana e do Togo.

A escolha para a presidência rotativa da União Africana é feita com um ano de antecedência, os países devem manifestar a sua vontade de assumir o cargo e a escolha, em regra, respeita critérios de representação geográfica.

O Senegal irá suceder na presidência à República Democrática do Congo (RDCongo), cujo Presidente Félix Tshisekedi assumiu sábado oficialmente a liderança da organização.

Félix Tshisekedi recebeu a passagem de testemunho do chefe de Estado da África do Sul, Cyril Ramaphosa, numa cerimónia que decorreu num formato misto presencial e virtual.

A diplomacia cabo-verdiana foi uma das principais entusiastas da candidatura do Senegal à presidência da União Africana, com o ministro dos Negócios Estrangeiros cabo-verdiano, Rui Figueiredo Soares, a manifestar a expectativa de que a escolha do Senegal possa beneficiar a integração regional do arquipélago.

“O Senegal é um parceiro próximo de Cabo Verde, com quem temos relações excelentes, o Presidente Macky Sall tem dado muito apoio à política de integração de Cabo Verde e será uma boa experiência e uma boa notícia para Cabo Verde”, disse Figueiredo Soares, antes de conhecida a escolha.

A União Africana foi criada a 11 de Julho de 2000 para substituir a Organização da Unidade Africana (OUA), fundada a 25 de Maio de 1963, e reúne actualmente 55 estados-membros, incluindo os lusófonos Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

A presidência da organização é rotativa entre países pelo período de um ano e a gestão executiva é assegurada por uma comissão constituída por um presidente, um vice-presidente e seis comissários, eleita para mandatos de quatro anos.

Os chefes de Estado e de Governo dos 55 Estados-membros reúne-se anualmente em assembleia na sede da organização, em Adis Abeba, na Etiópia, mas este ano, devido à pandemia de covid-19, a cimeira decorre em formato virtual.

Moçambique foi o único país de língua portuguesa a assumir a presidência rotativa da organização em 2003-2004, quando o chefe de Estado era Joaquim Chissano.

Teodoro Obiang, da Guiné Equatorial, liderou a União Africana em 2011-2012, antes da adesão do país à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), em 2014. ANG/Inforpress/Lusa

 

 

Desporto/ Presidente da Federação de Andebol pede aos  associados para confiarem na sua  direção

Bissau, 08 Fev 21 (ANG) – O Presidente da Federação de Andebol pediu aos associados para confiarem na direção da Federação, para, segundo o próprio,  “atingir os objectivos preconizados”.

Quecuta Indjai que falava aos jornalistas no final dos trabalhos da XIª Assembleia Ordinária da Federação realizada no último fim de semana.

Quecuta disse que enfrentam  dificuldades relacionadas ao  atraso no início das atividades motivado pela não autorização atempada de aplicação dos planos de atividades competitivas por parte da Direção Geral dos Desportos.

Outros estrangulamentos apontados por Indjai  prendem-se com o  atraso no desbloqueamento de fundos, no âmbito do  Contrato Programado celebrado com o Comité Olímpico da Guiné-Bissau, em 2019 e situação sócioeconómico e política do país.

Disse que apesar das dificuldades, a sua direção conseguiu realizar várias atividades que vão, segundo as suas convicções, permitir  a Federação granjear mais credibilidade a nível nacional e internacional.

Durante os trabalhos da XIª Assembleia ordinária da Federação foram aprovados, por unanimidade, os Relatórios de Atividades, de Contas, Plano de Atividades e Previsão Orçamental para 2020/2021 pelos 22 delegados presentes.

A previsão orçamental para o ano 2020/2021 foi de   31.346.400 francos CFA.

Indjai explicou que esse montante orçamental  inclui  fundos de inscrições das equipas, quotas de membros da organização, contrato programado com o Comité Olímpico e apoio do governo.

Disse que vai procurar fundos para assegurar a realização de todas as actividades programadas.

Por sua vez, Júlio Mamadú Camará, Presidente de Fórum das Federações da Guiné-Bissau recomendou  aos delegados regionais que sejam  mais dinâmicos nas sua funções, a fim de obterem apoios locais de algumas entidades regionais para a  promoção da modalidade. ANG/DMG/ÂC//SG

EUA/JOE BIDEN SUSPENDE ACORDO QUE PERMITIA DEPORTAR MIGRANTES

Bissau, 08 Fev 21(ANG) - O Governo dos Estados Unidos suspendeu o Acordo de Cooperação de Asilo (ACA) com El Salvador, Guatemala e Honduras que tinha sido assinado com o anterior Presidente, Donald Trump.

De acordo com um comunicado do secretário de Estado Antony Blinken, desta forma, o Governo dos Estados Unidos, dá "os primeiros passos concretos" para atingir uma maior "associação e colaboração" na região, pondo fim ao acordo que ficou designado por "terceiro país seguro".

"Dando seguimento à visão do Presidente [Joe Biden], notificámos os governos de El Salvador, Guatemala e Honduras de que os Estados Unidos estão a tomar medidas que venham a estabelecer um enfoque cooperativo e mutuamente respeitoso para gerir a migração na região", disse Blinken.

As deportações sob este acordo, entre os Estados Unidos e a Guatemala estavam suspensas desde Março de 2020 devido à pandemia covid-19, e os acordos com El Salvador e as Honduras nunca chegaram a ser implementados.

"Para sermos claros, estas acções não significam que a fronteira dos Estados Unidos está aberta", ressalvou Blinken, acrescentando que o atual Governo norte-americano "acredita que existem formas mais adequadas de trabalhar" com estes países.

Numa ordem executiva assinada esta semana, Biden diz que pretende abordar as causas da migração, gerir as entradas na região, e "proporcionar um processamento seguro e ordenado" de quem solicita asilo na fronteira, assinala um comunicado divulgado no sábado.

Até Fevereiro de 2020, segundo dados oficiais da Guatemala, cerca de 700 migrantes foram deportados dos Estados Unidos sob este acordo definido por Trump.

O novo líder democrata também suspendeu a construção do muro fronteiriço com o México, e criou um grupo de trabalho para reunir os menores que foram separados dos pais quando atravessaram a fronteira. ANG/Angop

 

 

Diplomacia/Embaixada de Cabo Verde na Guiné-Bissau será inaugurada no dia 15 de Fevereiro – Governo

Bissau, 08 Fev 21 (ANG) – A Embaixada de Cabo Verde na Guiné-Bissau, que terá como o primeiro embaixador Extraordinário e Plenipotenciário, Camilo Leitão da Graça, será inaugurada no dia 15 deste mês.

A informação foi avançada sábado à imprensa pela ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzi Barbosa, depois de um encontro que manteve com o presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, e com o seu homólogo, Rui Figueiredo.

A enviada especial que foi portadora de uma mensagem pessoal do Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, para o Chefe de Estado cabo-verdiano, disse que aproveitou esta oportunidade para preparar a inauguração da futura Embaixada de Cabo Verde no seu país.

A mesma aproveitou para endereçar um convite ao seu homólogo Rui Figueiredo para que no decurso desta semana possa se deslocar a Guiné-Bissau para a inauguração dessa embaixada, que, a seu ver, demonstra um “marco importante” nas relações históricas, políticas e diplomáticas dos dois países.

Ainda no âmbito desta visita, informou que os dois países vão analisar as áreas em que poderão intensificar as suas cooperações.

“Cabo Verde tem uma vasta experiência no turismo, podemos aprender muito com Cabo Verde e nós temos também outras áreas que consideramos que podemos ser bons para Cabo Verde na troca de impressões e de valores”, enfatizou.

Guiné-Bissau, segundo a ministra, espera ainda conseguir uma posição concertada com Cabo Verde para que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) seja presidida por um país lusófono.

“Não podemos estar lá como membros espectadores, temos todo o direito enquanto membros de presidir à nossa comunidade, e realmente é uma posição que vamos manter e esperamos de Cabo Verde, uma vez que somos os dois únicos países lusófonos que fazem parte dessa comunidade regional, estarmos com posição concertada para fazer valer os nossos direitos como estados membros”, sublinhou.

Por sua vez, o ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Rui Figueiredo Soares, considerou que esta delegação diplomata terá um “papel fundamental”, não só no fortalecimento das suas relações bilaterais, mas também na troca de experiências e na atracção de investimentos.

“Temos um mundo por explorar no fortalecimento das nossas relações e Cabo Verde, dentro das suas modestas possibilidades e com a experiência que acumulou ao nível do turismo, dos serviços e das tecnologias, de economia verde e azul, estará disponível para partilhar a experiência com a república irmã da Guiné Bissau e o povo da Guiné Bissau”, salientou.

O primeiro embaixador Extraordinário e Plenipotenciário de Cabo Verde residente na Guiné-Bissau, Camilo Leitão da Graça, foi empossado na sexta-feira, 05, pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Rui Figueiredo Soares.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Figueiredo Soares, anunciou na ocasião que no final deste mês vai deslocar-se à Guiné-Bissau para preparar a visita do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, que, segundo ele, está prevista para “breve”. ANG/Inforpress

 

 

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

  Prevenção contra coronavirus

No plano individual deve-se  manter o distanciamento físico, usar  uma máscara,  lavar as mãos  regularmente e tossir fora do alcance  dos outros. Façam  tudo isso!

A nossa mensagem às populações e aos governos é clara. Façam tudo isso!"

                                        ( Tedros Adhanom Ghebreyesus - DG da OMS)

 

Covid-19/”A instauração  do  estado de calamidade piorou a situação dos operadores turísticos”, diz Presidente da Asopts-GB

Bissau,05 Fev 21(ANG) – O Presidente da Associação dos Operadores Turísticos e Similares da Guiné-Bissau(Asopts-GB), afirmou que o decreto presidencial que instituiu o estado de calamidade no país piorou a situação dos seus associados.

Jorge Paulo Cabral, em entrevista exclusiva à ANG, disse que os operadores turísticos já estavam a recuperar-se da situação de precaridade em que se encontravam com a reabertura paulatina dos seus estabelecimentos e que voltou a estaca zero com a declaração do estado de calamidade.

“Só tenho que lhes apelar a calma, porque vamos entabular contactos junto do Governo no sentido de minimizar os seus prejuízos, tendo em conta que desde o eclodir da pandemia os operadores turísticos não beneficiaram de nada da parte do Governo”, salientou.

Jorge Paulo Cabral disse que realizaram  vários contactos junto dos ministérios das Finanças, Turismo e da Câmara Municipal de Bissau, visando a obtenção de  isenções de taxas para os operadores turísticos, de forma a retomarem as suas actividades.

Adiantou contudo que existem promessas da parte destas instituições para isentar as referidas taxas durante o período entre os meses de Março e Setembro do ano passado e que ainda não está a ser implementado.

Jorge Cabral disse que a Asopts-GB foi recentemente eleita para as funções de secretário executivo e uma das vice presidência da Comissão Instaladora da Confederação das Associações do Sector Privado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental(CEDEAO) ,durante a cimeira realizada em Ouagadougou(Burkina Faso).

Disse que a integração da Asopts-GB na CEDEAO e  UEMOA irá permitir-lhes elaborar em parceria com o Governo, projectos que irão submeter às duas organizações sub-regionais para o bem dos operadores turísticos da Guiné-Bissau.

Perguntado sobre em que pé se encontra os preparativos para a realização do Fórum Internacional de Turismo e Cultura, no próximo mês de Março, em Bissau, Jorge Paulo Cabral disse que a iniciativa se enquadra numa parceria  entre Asopts-GB e a Câmara da cidade de Felgueiras, de Portugal.

“O evento é uma acção pioneira e que visa troca de experiências e intercâmbios culturais e turísticos entre os operadores turísticos da Guiné-Bissau e de Portugal e dos países da sub região”, explicou.

Disse que já foi criada uma Comissão organizadora do evento, e que integra os elementos das instituições abrangidas nomeadamente, operadores turísticos, culturais, Câmara Municipal
de Bissau, e que será alargada aos técnicos do Ministério do Comercio, Interior entre outros.ANG/ÂC//SG