sexta-feira, 24 de maio de 2013


“Cloroquina já não é recomendável para o combate ao paludismo”, avisa o Coordenador do Programa Nacional de Combate à Malária

Bissau, 23 Mai 13 (ANG) - O Coordenador do Programa Nacional de Luta Contra a Malária, afirmou que a Cloroquina já não é recomendável para o combate ao paludismo, mas sim, a Coarctem.

Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Paulo Djata disse que, actualmente os comprimidos coarctem têm componentes mais fortes para combater as bactérias do paludismo, enquanto que, a Cloroquina já não elimina os referidos parasitas.

“Até a presente data, as pessoas continuam a adquirir a Cloroquina nas farmácias do país para combater o paludismo, o que não é recomendado pelo Ministério de Saúde porque está fora da norma de medicina”, aconselhou aquele médico.

Paulo Djata, confirmou que, as ofertas das tendas impregnadas vai ser um processo contínuo principalmente para as mulheres grávidas, durante as consultas pré-natal e para as crianças menores de 5 anos, por altura das vacinações.

“Uma das causas do abordo e de outros problemas durante a gravidez é o paludismo. Sendo assim, as mulheres grávidas vão beneficiar de um medicamento que evite essa situação”, prometeu.

Segundo o Coordenador do Programa Nacional de luta Contra Paludismo, a segunda Campanha de Prevenção do paludismo será realizada no próximo ano (2014) . A primeira decorreu em Novembro de 2011.

“A sensibilização será feita para toda a camada da sociedade a fim de se eliminar águas paradas perto da casa, e manter sempre limpa o interior e arredores das nossas casas e uso obrigatório das tendas”, aconselhou. 

ANG/AALS   

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