“Cloroquina já não é
recomendável para o combate ao paludismo”, avisa o Coordenador do Programa
Nacional de Combate à Malária
Bissau, 23 Mai 13 (ANG) - O
Coordenador do Programa Nacional de Luta Contra a Malária, afirmou que a Cloroquina
já não é recomendável para o combate ao paludismo, mas sim, a Coarctem.
Em entrevista exclusiva à
Agência de Notícias da Guiné (ANG), Paulo Djata disse que, actualmente os
comprimidos coarctem têm componentes mais fortes para combater as bactérias do
paludismo, enquanto que, a Cloroquina já não elimina os referidos parasitas.
“Até a presente data, as
pessoas continuam a adquirir a Cloroquina nas farmácias do país para combater o
paludismo, o que não é recomendado pelo Ministério de Saúde porque está fora da
norma de medicina”, aconselhou aquele médico.
Paulo Djata, confirmou que, as
ofertas das tendas impregnadas vai ser um processo contínuo principalmente para
as mulheres grávidas, durante as consultas pré-natal e para as crianças menores
de 5 anos, por altura das vacinações.
“Uma das causas do abordo e de
outros problemas durante a gravidez é o paludismo. Sendo assim, as mulheres
grávidas vão beneficiar de um medicamento que evite essa situação”, prometeu.
Segundo o Coordenador do
Programa Nacional de luta Contra Paludismo, a segunda Campanha de Prevenção do
paludismo será realizada no próximo ano (2014) . A primeira decorreu em
Novembro de 2011.
“A sensibilização será feita
para toda a camada da sociedade a fim de se eliminar águas paradas perto da
casa, e manter sempre limpa o interior e arredores das nossas casas e uso
obrigatório das tendas”, aconselhou.
ANG/AALS
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