ONU prevê reforço da cooperação internacional com a Guiné-Bissau após eleições
Bissau, 27 Jan. 14 (ANG) - A cooperação internacional com a Guiné-Bissau será restabelecida "numa multiplicidade de áreas" depois de eleito um governo legítimo no país, destacou recentemente em Bissau o presidente da Comissão das Nações Unidas para Consolidação da Paz, António Patriota.
"A
cooperação internacional, uma vez restabelecida - com as condições necessárias
de constituição de um governo legítimo -, será desenvolvida numa multiplicidade
de áreas", referiu.
O fortalecimento da capacidade institucional do país, da gestão pública, desenvolvimento da agricultura e de infra-estruturas são algumas das prioridades enumeradas por António Patriota, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil.
O diplomata falava numa conferência de imprensa destinada a fazer o balanço das reuniões realizadas em Bissau, numa passagem pelo país destinada a planear "o compromisso com a Guiné-Bissau na fase pós-eleitoral".
"É preciso estabelecer objectivos realizáveis", acrescentou.
As atenções estarão centradas numa mesa de doadores que o representante das Nações Unidas no país, José Ramos-Horta, pretende organizar depois das eleições, marcadas para 16 de Março, referiu Patriota.
António Patriota referiu que parte de Bissau convicto de que o acto eleitoral vai decorrer na data marcada, apesar de o prolongamento do recenseamento (ainda em curso) obrigar ao encurtamento de prazos legais previstos na lei eleitoral.
O representante da comunidade internacional considerou que "cada vez mais os países que se interessam pela Guiné-Bissau falam a uma só voz e partilham dos mesmos objectivos", destacando a aproximação de posições entre organizações.
No caso, fez referência à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), à União Europeia e à União Africana, "para além de países individualmente".Angop.
O fortalecimento da capacidade institucional do país, da gestão pública, desenvolvimento da agricultura e de infra-estruturas são algumas das prioridades enumeradas por António Patriota, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do Brasil.
O diplomata falava numa conferência de imprensa destinada a fazer o balanço das reuniões realizadas em Bissau, numa passagem pelo país destinada a planear "o compromisso com a Guiné-Bissau na fase pós-eleitoral".
"É preciso estabelecer objectivos realizáveis", acrescentou.
As atenções estarão centradas numa mesa de doadores que o representante das Nações Unidas no país, José Ramos-Horta, pretende organizar depois das eleições, marcadas para 16 de Março, referiu Patriota.
António Patriota referiu que parte de Bissau convicto de que o acto eleitoral vai decorrer na data marcada, apesar de o prolongamento do recenseamento (ainda em curso) obrigar ao encurtamento de prazos legais previstos na lei eleitoral.
O representante da comunidade internacional considerou que "cada vez mais os países que se interessam pela Guiné-Bissau falam a uma só voz e partilham dos mesmos objectivos", destacando a aproximação de posições entre organizações.
No caso, fez referência à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), à Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), à União Europeia e à União Africana, "para além de países individualmente".Angop.
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