Eleições Legislativas/ Líderes de partidos politicos guineenses prometem desenvolver o país
Bissau, 06 Abr 23 (ANG) – Os líderes de partidos políticos guineenses que já depositaram as suas respectivas listas de candidatos à deputados para as eleições legislativas no Supremo Tribunal da Justiça, prometeram trabalhar para o desenvolvimento país.
Tratam-se do Partido
da Renovação social (PRS), Coligação PAIGC-CE, Movimento para Alternância Democrática
(MADEM-G15) e o partido da
Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB).
Em declarações à
imprensa, o mandatário do PRS junto do Supremo Tribunal de Justiça,
Roberto Metcha afirmou que o candidato
que encabeça a lista dos renovadores nas eleições de 4 de junho é o
mais preparado para assumir os desafios de governação do país.
Metcha apelou voto
massivo dos guineenses para mudar o atual contexto
socioeconómico do país e garantir que a liberdade volte a reinar na
Guiné-Bissau.
“Os jovens e
guineenses têm de apostar no partido de milho e arroz, se almejam
mudanças e emprego”, desafiou, sublinhando que ” o PRS continuará a ser o promotor
da juventude e da massa cinzenta para o desenvolvimento do país.
O mandatário do PRS
reconheceu que será difícil cumprir integralmente a lei da paridade, porque
a camada feminina não tem participação tão ativa no processo político guineense.
Contudo, assegurou que as mulheres figuram na lista de candidatos do partido à
deputados da nação.
O
Coordenador Nacional do Movimento para a Alternância Democrática Madem-G15,
Braima Camará afirmou que o partido está
em condições de devolver à Guiné-Bissau a estabilidade, e garantir um
sistema de educação e de saúde de qualidade para todos os guineenses.
Afirmação
foi feita após a entrega da lista de candidaturas a deputado da nação para as
próximas eleições legislativas de 4 de junho, no Supremo Tribunal Tribunal
de Justiça ( STJ) para efeitos de anotação.
Camará
pede aos guineenses para apreciarem os projetos e candidaturas que possam ter uma boa representação na Assembleia
Nacional Popular.
O politico
disse que o MADEM-G15 reúne todas as condições para ganhar as proximas eleições,
devido ao programa que vai apresentar e os trabalhos que estão a desenvolver , esperando que os guineenses vão fazer
uma escolha livre e responsável..
Em
relação ao cumprimento da Lei de Paridade, Camará assegurou que as mulheres e
jovens estão bem representados na lista das candidaturas do partido.
O
partido da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau
(APU-PDGB), prometeu trabalhar
para o estabelecimento da paz, da estabilidade governativa e de criação de
melhores condições para a população guineense.
A
promessa do partido foi tornada pública pelo Presidente em exercício, Augusto
Gomes, após a deposição da lista de candidatos do partido ao cargo de deputado da nação, nas eleições legislativas
de 4 de Junho.
O
dirigente apuano enfatizou que o seu partido cumpriu a etapa da
entrega da lista dos candidatos à deputados da nação com olhos postos no
escrutínio de 4 de Junho, e convida aos eleitores a fazerem uma escolha de
paz e de governação focada no desenvolvimento socioeconómico harmonioso e
estável, com homens e mulheres comprometidos com o desenvolvimento e a paz na
Guiné-Bissau.
Afirmou que o APU está comprometida com a questão da
lei de paridade, sustentando que tem na lista de candidatos 29 mulheres para cargos legíveis, das quais três
são cabeças de listas.
O porta-voz
da Coligação Eleitoral liderada pelo Partido Africano da Independência da
Guiné e Cabo Verde (PAIGC-ce), Agnelo Regala defendeu que a Guiné-Bissau
precisa de uma força política unida e capaz de conduzir o futuro do país,
acabar com a corrupção, a falsidade, a injustiça e o
subdesenvolvimento.
A Coligação PAIGC-CE congrega para alé, do
PAIGC, a UM, MDG, PSD e PCD.
Regala, líder da União
para a Mudança (UM), diz acreditar que a
coligação vai participar das eleições e que será vencedora do escrutínio “para
o bem-estar do povo e o interesse da Guiné-Bissau”.
“A ideia da coligação
eleitoral de cinco partidos políticos visa a criação de uma nova esperança para
todos os filhos da Guiné-Bissau, com uma voz de unidade, construção de paz e desenvolvimento, mas, sobretudo, focado no
objetivo de unir os guineenses”, disse o
político.
Regala frisou que
seria um pouco complicado para a democracia guineense, se o Partido Africano da
Independência da Guiné e Cabo Verde fosse proibido de participar das
eleições.
Por isso, disse estar
convicto que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tratará o assunto dentro de um
quadro legal para permitir que todos os partidos políticos participassem do
pleito eleitoral em pé de igualdade.
Segundo o Assessor de
imprensa do Supremo Tribunal da Justiça, Salimo Vieira até a manhã de
quinta-feira, 22 partidos políticos e mais duas coligações já teriam entregue a
lista de candidatos à deputados ao Supremo Tribunal da Justiça para as próximas eleições
legislativas de 04 de Junho.ANG/LPG/ÂC//SG
Desenvolvi pais cuma ???? Se nenhum deles caten suma prioridade mplementacon y realizacon de eleicoes autarquicas inclusivas .
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