Albinismo/Governo e FNUAP promovem ateliê de protecção de pessoas com deficiência
Bissau,27 Out 21(ANG) – O
Ministério da Mulher, Família e Solidariedade Social e o Fundo das Nações
Unidas para a População(FNUAP), promovem hoje um worhshop de promoção,
prevenção e protecção de direitos humanos das pessoas com albinismo.
Na abertura do evento, a ministra da Mulher, Família e Solidariedade Social, Maria da Conceição Évora defendeu que as pessoas com albinismo, enquanto humanas como outras pessoas, merecem uma atenção especial do Estado, da família e da sociedade em geral.
A governante disse que elas
devem ser protegidas e promovidas a cada circunstância para se sentirem úteis a sociedade.
“O Governo através do
Ministério da Mulher, Familia e Solidariedade Social, está a estudar a
possiblidade de admissão de pessoas com deficiência para integrarem alguns
serviços e institruições que dirijo e outros departamentos governamentais”,
revelou.
Acrescentou que a iniciatriva representa um mecanismo
prático de estímulo à escolarização das pessoas albinas , e uma forma de
sensibilizar outras instituições públicas e privadas a seguirem essa via , para
se aproveitar as potencialidades humanas desse grupo de cidadãos,
independentemente das suas condições físicas.
Segundo o vice presidente da Associação das Pessoas com Albinismo, Braima Darame, os seus associados se debetem com enormes dificuldades, dentre as quais, o acesso à escola, falta de materiais escolares e de produtos higiénicos de protecção solar.
Em representação do FNUAP,
Edmilson da Costa Bluté pediu esforços conjuntos para a criação das condições necessárias para facilitar o acesso
à educação, saúde e iguldade de oportunidades para todos sem discriminação.
Aquele responsável salientou
que o FNUAP quer igualmente contribuir no processo de capacitaçáo de pessoas
com albinismo, assegurando que nesta perspectiva irão, sempre que possível, dar
a sua contribuição para a reafirmação de pessoas com albinismo.
O albinismo é uma
deficiència manejável e afecta os olhos e peles das pessoas.
O workshop com a duração de
um dia, conta com apoios da Associação Italiana de Amigos de Lepra(AIFO) e da
Associação de Albinos de Moçambique denominada de Caninmanbò.ANG/ÂC//SG
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