Educação/”A Guiné-Bissau deve criar instrumentos para orientar ensino técnico e profissional”, diz Braima Sanhá
Bissau, 30 Ago 23
(ANG) – O ministro da Educação Nacional, do Ensino Superior e da Investigação Científica defendeu hoje que o país deve criar instrumentos para poder
orientar o ensino técnico e profissional .
Braima Sanhá falava
hoje no ato da abertura do encontro de enriquecimento do projecto lei de
Formação Técnico e Profissional na Guiné-Bissau, entre o Instituto Nacional de
Formação Profissional(Inafor) e Centros Parceiros.
O
encontro visa validar Regime Jurídico de Formação Técnico e Profisssional na
Guiné-Bissau, Regime Jurídico de Acreditação de Entidades Formadoras para o Desenvolvimento de Cursos e Ações de
Formação Técnico
e Profissional e Regulamentação do Sistema de Reconhecimento, Validação e
Certicação de Competências (RVCC) Profissionais Adquiridos e Desenvolvidos ao
Longo da Vida em Contextos de Trabalho.
O governnante prometeu,
na ocasião que, o Inafor enquanto instituição de formação profissional que
coordena as ações do sector, deve continuar a trabalhar para ser diferente
daquela que é atualmente.
Sanhá diz que estão a
trabalhar sobre a matéria de formação
técnico profissional para dotál-a de elementos fundamentais que possam permitir
a regulamentação do sistema.
O novo ministro da
Educação disse que não deve aceitar que
cada um faça formação técnico profissional
como entender, porque tem que ser feita na base das necessidades do país.
“Na Guiné-Bissau, há
indicador do desenvolvimento e áreas que se deve ter em conta para permitir
planificar e desenvolver as formações na base, das reias necessidades, poque,
caso contrário, formam pessoas só por
formar”, disse.
Para o governante é urgente e importante começar a criar instrumentos
que possam regular este sistema por forma a criar instituições que permitam pensar
a preparar a juventude que tem o país, uma vez que a Guiné-Bissau é uma país onde 63 por cento das
pessoas são jovens, entre rapazes e raparigas que precisam do emprego.
Referiu que nem toda
agente tem de ir às universidades, frisando que na Guiné-Bissau as
pessoas têm o hábito de que só estudar na universidade é que dá emprego, o que
é ao contrário.
“O ensino técnico e
profissional é o alicerces fundamental que possa nutrir as pessoas de competências
técnicas para poderem desenvolver e fazer um trabalho rápido e melhor para a
resolução dos problemas do desenvolvimento do país”, disse.
Por outro lado, Braima
Sanhá salientou que, se país quer mão de
obra qualificada e pronta, tem que apostar nesta área, acrescentando que a
Guiné-Bissau não pode avançar sem ter a formação técnico e profissional bem
organizada e bem desenvolvida.ANG/MI/ÂC//SG
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