quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Educação ambiental/Aristides Ocante da Silva diz  que Guiné-Bissau tem sido um bom exemplo no que diz respeito a conservação da Biodiversidade

Bissau, 15 Set 21 (ANG) – O Conselheiro do Presidente da República para Área Política, Aristides Ocante da Silva afirmou que o país tem sido um bom exemplo e muito destacado no que toca a conservação da Biodiversidade das áreas protegidas e  implementação da política da Educação ambiental.

A afirmação feita esta quarta-feira na cerimónia de apresentação pública da Comissão Preparatória do VI Congresso Internacional de Educação Ambiental que terá lugar nas Ilhas de São Vicente e Santo Antão,em Cabo Verde, de 1 a 5 de novembro próximo, sob o lema: “Oceano, Lusofonia e Educação Ambiental: Caminhos de Esperança para uma Transformação socioecológica na CPLP”.

 “Nós temos que pôr em evidência as nossas forças, as nossas potencialidades.Nós, a nível da CPLP, temos esta potencialidade e fazemos a diferença, na medida em que  é real e promissora para a conservação dos ecossistemas, nomeadamente, ao nível mundial, na perspetiva do desenvolvimento sustentável, no âmbito da Agenda 2063, da União Africana e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas”, disse da Silva.

A Educação Ambiental, segundo Aristides Silva, é um processo que deve conduzir à tomada de consciência sobre a necessidade de conservar e preservar os recursos naturais.

 Aristides da Silva destacou que a importância da Educação Ambiental tem seu impato nos vários domínios da vida social, cultural e económica dos países da CPLP, em particular, e do mundo, em geral, justificando que a forma como as pessoas preservam os ecossistemas marinhos e oceánicos terá efeitos no futuro do planeta e da geração vindoura.

Sublinhou que o VI Congresso que será realizado em novembro vai ser uma ocasião para se  colocar uma certa evidência naquilo que os países da CPLP têm feito no plano da política ambiental e na sua implementação, sobretudo no que toca a biodiversidade, as áreas protegidas e a própria educação ambiental.

Por seu turno, Mário Dias Sami, em representação do Presidente Assembleia Nacional Popular (ANP) disse que, com esse passo que o país está a dar e com esta preparação já é  hora de sensibilizar, informar, formar, educar e despertar a consciência dos cidadãos guineenses sobre a  importância da preservação da natureza. 

Sami sugeriu que a rede seja transfromada num fórum de ecologistas guineenses e que tenha  instalações  própria para trabalhar tempo integral.


Prometeu que a ANP vai tudo fazer para que a Rede seja uma parceira do governo na sensibilização no que tange a matéria do ambiente.

“Na minha qualidade de Conselheiro Especial do Presidente da ANP e do Assessor para Assuntos de Agricultura, Pescas, Recursos Naturais, Ambiente e Turismo, vamos tudo fazer para que a Rede possa funcionar para poder transformar a mentalidade daquele guineense que vive no meio ambiente mas que não conhece o seu valor”,garantiu.ANG/DMG//SG

 

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