Covid-19/Pelo menos 4,69 milhões morreram e mais de 229 milhões foram infectados
Bissau, 21 Set 21(ANG) – A pandemia do novo coronavírus já causou pelo menos 4.696.559 mortos no mundo desde que o SARS-CoV-2 foi identificado em dezembro de 2019 na China, segundo um balanço da AFP até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje.
Mais de 229.008.620 casos de infecção foram diagnosticados no mundo no mesmo período, indicou a agência France-Presse, adiantando que a grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Nas
últimas 24 horas foram registados 7.405 mortos e 525.458 casos em todo o mundo.
Os países com maior número de mortos foram os Estados Unido com 2.296, a Rússia
(812) e o Irão (344).
Os
Estados Unidos são o país mais afectado em termos de mortes e casos, com
676.092 mortes em 42.290.027 casos, de acordo com a contagem realizada pela
Universidade Johns Hopkins.
Depois
dos Estados Unidos, os países mais afectados são o Brasil, com 590.955 mortos e
21.247.667 infectados, a Índia, com 445.385 mortos (33.504.534 casos), o
México, com 271.765 óbitos (3.573.044 casos) e a Rússia, com 199.808 óbitos
(7.313.851 infetados).
Entre
os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em
relação à sua população, com 604 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da
Bósnia (314), da Hungria (312), da Macedónia do Norte (311), do Montenegro
(296) e da Bulgária (288).
A
América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 10:00 TMG, 1.474.050 mortes
em 44.461.562 casos, a Europa, 1.290.387 mortes (66.258.484 casos), a Ásia
825.664 mortes (52.982.821 casos), os Estados Unidos e Canadá 703.491 mortos
(43.864.894 infectados), a África 206.362 mortes (8.175.186 infectados), o
Médio Oriente 194.624 mortos (13.105.836 casos) e a Oceânia 1.981 mortes
(159.841 casos).
Os
números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada
país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as
revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um
número muito superior de óbitos.
A
Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade
ligada directa e indirectamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá
ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Além
disso, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não
são detectados, apesar da intensificação dos rastreamentos em muitos países.ANG/Inforpress/Lusa
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