quinta-feira, 16 de setembro de 2021


Turismo
/”Asopts-GB é um parceiro privilegiado do Governo na definição de políticas do sector”, diz assessor do ministro de Turismo

Bissau,16 Set.21(ANG) – O assessor técnico do ministro do Turismo e Artesanato, considerou a Associação dos Operadores Turísticos e Semilares da Guiné-Bissau  de um parceiro privilegiado do Governo no que concerne a difinição de políticas do sector.

Seco Baio Cassamá que falava em representação do ministro do Turismo e Artesanato, no acto comemorativo do 3º aniversário da fundação da Asopts-GB, salientou que a data se celebra  no momento ímpar em que o mundo está confrontado com a pandemia da Covid-19, e que afecta, de forma mais acentuada, o sector turistico mundial.

“O Ministério do Turismo está conciente das dificuldades que os operadores turisticos enfrentam desde que esta pandemia  atingiu o país e sempre está preocupado em encontrar soluções que visem a minimização dos impactos da crise pandémica”, afirmou.

Aquele responsável sublinhou que, por isso, o Ministério do Turismo fez isenções de algumas taxas cobradas aos operadores turisticos durante alguns meses, e que o Governo se depara com dificuldades para fazer subvenções tal como aconteceu em alguns países da sub-região.

 “Em nome do ministro do Turismo gostaria de assegurar aos operadores turísticos de que são parceiros indispensáveis e que  estamos abertos, sempre que for necessário, para encontrar soluções tendentes a aliviar as dificuldades dos operadores turísticos”, disse Seco Baio Cassamá.

O representante do Director Geral das Contribuições e Impostos(DGCI), na cerimónia, Paulo Mendes afirmou que a DGCI reconhece as dificuldades desse sector devido a pandemia de covid-19, que de forma significativa contribuiu para quase paralização total das actividades turísticas no país.

Acrescentou  que até hoje se sente que esse o sector está fortementee prejudicado com a pandemia, e sublinha  que, enquanto representantes da entidade tributária, aconselha aos operadores do sector para se organizarem.

 Mendes pede organização no sentido de cada empresa possuir um quadro financeiro que demonstra a situação real de cada um dos associados do sector de forma a permitri a DGCI tributar na base de rendimento.

Em relação a maioria dos operadores do sector, segundo Paulo Mendes, o rendimento  é presumido.”É estimado o imposto e quando a prejunção é feita sem ver se os operadores ganham ou não vai  contribuir para dificultar ainda mais os operadores do sector”, referiu.

A Associação dos Operadores Turísticos e Similares da Guiné-Bissau foi criada no dia 15 de setembro de 2018, com a necessidade da defesa dos interesses dos associados assim como para a promoção e desenvolvimento do turismo em parceria com o Governo e outras entidades públicas e privadas.

Segundo o seu presidente,Jorge Paulo Cabral,  volvidos três anos da sua criação e sem apoios do Governo, conseguiu entre outros realizações, participar na Bolsa de Turismo de Lisboa, filiar-se na Confederação das Organizações Privadas da Industria de Turismo da CEDEAO(Copitur), onde ocupam  uma das vice- presidéncia .ANG/ÂC//SG

 

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