Bissau,14 Mar 18(ANG) - O secretário da associação
guineense de defesa do consumidor (Acobes) qualificou hoje como "roubo ou burla" o comportamento
da Empresa de Energia e Águas da Guiné-Bissau (EAGB) devido aos cortes
sistemáticos de luz e água em Bissau.
Bambo Sanhá afirmou que tentou, por duas vezes, nos últimos dias contactar pessoalmente o 'diretor-geral' da EAGB, sem sucesso, e ainda telefonou para aquele responsável e voltou a não ter retorno.
"Queria questioná-lo sobre o porquê destes cortes sistemáticos no fornecimento da energia e água em Bissau", disse Bambo Sanhá para quem o comportamento da EAGB "é um roubo ou uma burla" aos consumidores.
A capital da Guiné-Bissau voltou a conhecer longos períodos sem energia elétrica e às vezes de água potável devido à falta de gasóleo na central de produção. Fonte da EAGB disse à Lusa que diariamente a empresa necessita de 75 mil litros do gasóleo para fazer funcionar os 11 grupos eletrogéneos.
Bambo Sanhá critica a empresa pelo facto de "estar a cobrar antecipadamente" pelo consumo, porque a energia é pré-paga. "Antecipadamente, o consumidor paga mas nunca tem um serviço que merece. É um roubo ou uma burla que a EAGB faz", declarou Bambo Sanhá.
Para o líder da Acobes, a empresa está com dificuldades devido ao facto de ter admitido, ultimamente, novos trabalhadores o que fez disparar a massa salarial de 40 para mais de 100 milhões de francos CFA (cerca de 152 mil euros).
"Nenhuma empresa pública consegue aguentar nestas circunstâncias", observou Bambo Sanhá, propondo reformas urgentes na EAGB no sentido de uma parceria público-privada de gestão.
Bambo Sanhá afirmou que tentou, por duas vezes, nos últimos dias contactar pessoalmente o 'diretor-geral' da EAGB, sem sucesso, e ainda telefonou para aquele responsável e voltou a não ter retorno.
"Queria questioná-lo sobre o porquê destes cortes sistemáticos no fornecimento da energia e água em Bissau", disse Bambo Sanhá para quem o comportamento da EAGB "é um roubo ou uma burla" aos consumidores.
A capital da Guiné-Bissau voltou a conhecer longos períodos sem energia elétrica e às vezes de água potável devido à falta de gasóleo na central de produção. Fonte da EAGB disse à Lusa que diariamente a empresa necessita de 75 mil litros do gasóleo para fazer funcionar os 11 grupos eletrogéneos.
Bambo Sanhá critica a empresa pelo facto de "estar a cobrar antecipadamente" pelo consumo, porque a energia é pré-paga. "Antecipadamente, o consumidor paga mas nunca tem um serviço que merece. É um roubo ou uma burla que a EAGB faz", declarou Bambo Sanhá.
Para o líder da Acobes, a empresa está com dificuldades devido ao facto de ter admitido, ultimamente, novos trabalhadores o que fez disparar a massa salarial de 40 para mais de 100 milhões de francos CFA (cerca de 152 mil euros).
"Nenhuma empresa pública consegue aguentar nestas circunstâncias", observou Bambo Sanhá, propondo reformas urgentes na EAGB no sentido de uma parceria público-privada de gestão.
ANG/Lusa
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