terça-feira, 18 de abril de 2017

Pessoas com deficiência



UNFPA defende acesso equitável para todos aos servicos de saúde reprodutiva

Bissau,18 Abr 17 (ANG) –A Representante do Fundo das Nações Unidas para População (UNFPA) defendeu no último fim de semana a necessidade de os cidadãos terem acesso às informações e serviços de saúde reprodutiva de forma equitável.

Foto Arquivo
Esse desejo  foi manifestado por  Koutoum Nacro na cerimónia de encerramento do seminário de Capacitação de Professores e Pares Educadores da Escola Nacional de surdos/mudos, em materia de saúde sexual reprodutiva,planeamento familiar,ISTs,VIH/SIDA e a violência baseada no genero.

Nacro disse que espera  que os Pares Educadores sejam capazes de passar as mensagens ás populações sobre a saúde reprodutiva para que todos possam ter uma vida saudável e que o potencial  de cada  jovem  seja atingido.

Para o Presidente da Associação de Surdos da Guiné-Bissau, José Augusto Lopes  o seminário não resolve todos os problemas da saúde,mas impulciona os dificientes em geral para uma nova abordagem da saúde pública.

José Augusto salientou a importância de a organização de de defesa de surdos e mudos ter mais parcerias, capazes de facilitar a integração social de pessoas com deficiencia.
Enalteceu a importância dos temas abordados durante a formação,e assegurou que vão pirmitir a mudança de comportamento na prática da vida sexual, sobretudo de surdos e mudos.

A representante da Federação das Associações de Pessoas Portadoras de Dificienca (FADPD-GB) Ana Muscuta Turé  disse que só com a promação dos direitos das pessoas com dificiência, em todos os sectores do desenvolvimento é que o país estará a altura de alcançar os Objectivos do Desenvolvimento Sustentavel,”porque a paz social se conquista com a inclusão de todos no processo”.

Por isso,encorajou aos organizadores do evento a promoverem mais acções do género , em prol da populção,principalmente as portadoras de dificiência. 

Emamuel Lopes,em representação da Handicap–Internacional  considerou os temas abordados de muito importante para a  organização, porque, segundo disse, potenciam melhor a saúde materno infantil, convista a  redução de riscos de contaminação por  doenças sexualmente transmissiveis junto de um grupo de pessoas vulneráveis.

Lopes lamentou o facto de as pessoas com  diferencia não constarem nos programas de combate ao VIH/SIDA, razão pela qual a handicap internacional  lança um projecto no país  de advogacia para que as pessoas com dificiencia sejam incluídas nas repostas ao VIH/Sida. 

Em nome dos formandos. Nela dos Santos  prometeu divulgar as informações junto da comunidade para melhor saberem como se deve privinir da violência e da contaminação das doenças sexuais transmissíveis.   
ANG/LPG/SG

   

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